olá!
as vezes temos que ser tolerantes e repetir algumas vezes a mesma coisa, em relação a tudo na vida ou, qualquer assunto.
mas … chega uma hora que não dá!
e quando chega essa hora, qual sua atitude?
bjos…
boa noite e obrigada!
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ñ.
a sei la fica repetindo a mesma coisa varias vezes e chato mas eu não fico bravo nunca fiquei
só se for no teléfono mas assim cara a cara a terceira e mandar tomar no cool
Eu iria ficar irritado.
Avise, antes, que você não está tão disposta a ouvir. É bom dar receitas da gente para os outros. Nunca pega ninguém sem aviso prévio.
Geja35
Ola, Sueli…
Ótima pergunta.
Sou muito tolerante, muito paciente….porém tudo tem limite…..e quando aquela hora chega o melhor é deixar o assunto pra lá…Quando tenho que ficar repetindo…logo falo que voltamos a conversar depois e provavelmente sobre o mesmo assunto.
as vezes, tem dias que estou tolerante…
– Não…
e acho que nenhum “ser humano”, aguenta esse tipo de coisa.
Até aquela pessoa, mais paciente possível! Tudo tem o seu limite, principalmente a “paciência”
Eu já me encontrei em situações irritantes como essa.De “repetir” uma única coisa, várias vezes. Mas, quando disse…
“Várias vezes” não me referir a mais de 2 vezes.Pois só repito 2, se a pessoa não entendeu…
Não irei fazer nenhum tipo de grosseria! Pois, odeio quando uma pessoa me trata com grosserias.Então,eu trato as pessoas como gosto de ser tratada. Ou seja, trato-as com educação, respeito. Mas, quando me vejo nessa situação.Minha paciência “esgota”.
Mas, para não entrar em uma situação critica e constrangedora….
de por exemplo “dar um fora nessa pessoa” Eu novamente repito!
( mas só se, o assunto me interessar muuuito… aí repito mais de 2)
Caso contrário, digo ” depois conversamos sobre isso ” .
E mais tarde, torno a voltar no assunto.(:
– Bjs .-.
Quando isto acontece começo a sentir-me mais idiota que a pessoa desentendida, onde moro costumamos dizer “bater em ferro frio”. Daí desisto, mudo o rumo da conversa, desocupo o espaço, esgotar meus argumentos cansa.
Depende da pessoa que está sempre a fazer a mesma pergunta: por exemplo, se for uma criança, deve-se diagnosticar se é normal ou não e é claro que se deve repetir mais vezes do que se fosse para um adulto, se for um adulto doente (ex. alzheimer), tem que se dar um “desconto”, se for um adulto saudável então há limites para a sua compreensão.
Se não tiver que fazer isso o dia inteiro, eu tenho paciência. Mas chega uma hora que a paciência chega a seu limite, e nessa hora eu procuro ficar bem longe de todas as pessoas. Não quero perder a paciência com a pessoa que nem me fez perder a calma.
Salve! Devo ter, sou professor