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Anônimo(a)

Você sabe algo sobre a ação da Lobeira ou Fruta do Lobo no tratamento da diabete (humana)?

Você sabe algo sobre a ação da Lobeira ou Fruta do Lobo no tratamento da diabete (humana)?

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5 Respostas

  1. Só conheci essa fruta ultimamente lendo um blog de um cara chamado Ze Mamão

  2. No tratamento da diabetes a única solução é insulina ou remédio. O resto é mito.

  3. O fruto da lobeira e seu uso no tratamento do diabetes mellitus: mito ou realidade?

    A lobeira ou fruta-do-lobo – Solanum lycocarpum St. Hill – é um arbusto muito comum nas pastagens da nossa região e de boa parte do país. Nos meses de dezembro a março é comum encontrar a lobeira carregada de flores roxas que originam frutos arredondados e de cor verde. Cada fruto pode pesar de 400 a 900 gramas. O nome lobeira deriva do provável hábito do lobo-guará de ingerir o fruto devido ao seu efeito como vermífugo natural contra uma parasitose provocada pelo nematóide Dioctophyna renale que infesta o animal. Indicações populares apontam o uso das raízes da lobeira pelo homem para o tratamento da hepatite, o xarope dos frutos contra a asma e o chá das folhas contra a tosse.
    No Brasil e em vários outros países, principalmente África e Índia, muitos pesquisadores têm se dedicado à investigação de plantas e isolamento de princípios ativos que possam ser utilizados no tratamento alternativo de diversas doenças, dentre elas o diabetes mellitus. Nos países ocidentais, o diabetes está entre as dez principais causas de morte da população. Apesar dos progressos em seu tratamento clínico, ainda não foi possível controlar as graves conseqüências desta doença crônica, incluindo a retinopatia, neuropatia e insuficiência renal. A doença causada pela perda completa ou parcial da secreção do hormônio insulina pelo pâncreas, afeta a absorção e a utilização dos açúcares, gorduras e proteínas pelas células. Devido à insuficiente secreção de insulina, as células perdem a capacidade de absorver e utilizar glicose como fonte de energia para suas atividades. Isto leva ao aumento de glicose no sangue, ou hiperglicemia responsável pelas complicações visuais, circulatórias, renais, comprometimento da utilização dos lipídios e das proteínas pelo organismo do diabético e várias outras.
    Desde a década de 90, os indivíduos com diabetes podem adquirir em Farmácias especializadas em Fitoterápicos, e outros tipos de estabelecimentos, cápsulas de um polvilho ou amido extraído da polpa dos frutos da lobeira, as quais são utilizadas, popularmente, com base na hipótese de que componentes do polvilho pudessem ter um efeito hipoglicemiante reduzindo a taxa de açúcar no sangue. É muito difundida também a extração caseira do polvilho a partir da trituração da polpa das frutas em liquidificador, seguida da separação e purificação do pó após várias lavagens com água.
    No âmbito científico, existem controvérsias quanto ao efeito terapêutico do polvilho da lobeira sobre a redução do teor de glicose sanguínea. Estudos experimentais realizados na Universidade Federal de Minas Gerais e na Universidade Federal de Alfenas demonstraram que o polvilho das frutas de lobeira não apresenta efeito hipoglicemiante. Em trabalhos cujos animais diabéticos receberam doses de 1 g ou 2g do polvilho/Kg de peso, 2 vezes ao dia, durante 7 dias e, em outros em que animais foram tratados por 70 dias com o polvilho, não se observou redução do teor de glicose no sangue. Portanto, é questionável a validade do consumo deste tipo de produto com o intuito de promover a melhoria da glicemia e da qualidade de vida dos portadores de diabetes. Embora existam vários tipos de plantas que apresentem potencial terapêutico cientificamente comprovado, é sempre aconselhável usá-las, quando for o caso, porém, sem abandonar o tratamento convencional e o respectivo acompanhamento dos possíveis efeitos da planta sobre a doença a ser tratada.

    Autores: Renato Dias D’Andréa, Thiago Belchior de Oliveira e Kátia Aparecida Aguiar Salazar
    Acadêmicos do Programa de Educação Tutorial do Curso de Farmácia – Universidade Federal de Alfenas
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  4. A Lobeira exerce nos lobos uma comprovado efeito hepatotrófico, mas nada ainda é definitivo sobre o sucesso da Lobeira no tratamento da diabete. A despeito da pesquisa realizada em Alfenas, Dr. V. Brandão da ESALQ – Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz – constatou que a Lobeira é eficaz na regeneração pancreática de camundongos diabéticos, nos quais as células beta do pâncreas revelaram um aumento significativo depois da administração na sua ração do polvilho produzido com a polpa da Lobeira.

    Não deixe de ler os artigos dos seguintes links:

    http://www.biologo.com.br/plantas/cerrado/lobeira.html

    http://www.pousadadascores.com.br/hortifrutigranjeiros/fruta_do_lobo.htm

  5. Sobre a Lobeira eu não sabia, mas meu pai utiliza sucupira, e quase não precisa tomar insulina mais. Ele mede no aparelhinho, e quase sempre dá uns 100 o nível, antes mesmo com a insulina era 200, 250.

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