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Anônimo(a)

Teoria dos macacos aquaticos?! Alguem ja ouviu falar?

Existe uma teoria muito interessante na Biologia e na Oceanografia que pouca gente conhece: a teoria dos Macacos Aquáticos.

Como todos conhecem, os humanos como conhecemos hoje, evoluiram a partir dos primatas ( macacos, gorilas, etc… ).

Esta mutação, que aconteceu alguns milhões de anos atrás, aconteceu quando nossos ancestrais primatas desceram das árvores, adotaram uma postura ereta ( passaram a andar com duas patas ) e passaram a aproveitar o ambiente para desenvolver ferramentas ( nossos ancestrais conesguiam desenvolver ferramentas devido ao cérebro mais avançado ).

Segundo a teoria dos Macacos Aquáticos, quando os humanos primitivos desceram das árvores, as savanas Africanas estavam muito quentes e o ambiente não estava favorável para eles se desenvolverem. Para poder fugir deste calor, eles foram progressivamente migrando em direção ao mar.

Quando chegaram ao oceano, estes humanos-primatas tiveram que se adaptar ao novo ambiente, para sobreviver eles começaram então a nadar ( segundo os profissionais de oceanografia, um mamífero pode perfeitamente se adaptar as águas ).

Nas águas dos oceanos, estes humanos puderam obter comida ( peixes, moluscos, corais ) e também a proteção de que precisavam.

Há algumas evidências bem interessantes que indicam que durante a evolução os humanos passaram por uma fase aquática:

•Os humanos são um dos poucos mamíferos que controlam a própria respiração. Segundo a oceanografia e a biologia esta característica só se desenvolve em animais nadadores. Elefantes, por exemplo, não conseguem prender a respiração ( ela é automática ).
•Ao contrário dos nossos “parentes” macacos, os humanos foram perdendo os seus pelos durante a evolução, isso pode ser explicado pela oceanografia como uma adaptação as águas: animais com menos pelos, nadam melhor e mais rápido.
•Os humanos são um dos poucos animais terrestres que respiram tanto pela boca quanto pelo nariz. Segundo a oceanografia, essa capacidade é fundamental para engolir ar rapidamente e poder mergulhar por mais tempo.
•Quando um bebê acaba de nascer, já tem uma incrível capacidade de mergulhar !! A oceanografia afirma que somente animais aquáticos ou semi-aquáticos já nascem sabendo mergulhar.
Mas se os humanos primitivos evoluiram para um tipo de macaco aquático, porque hoje em dia estamos vivendo em terra firme e não no fundo do mar ??

A resposta é simples: quando as condições ambientais da Africa voltaram a ficar agradáveis, nossos ancestrais acabaram voltando a viver no continente. A vida aquática foi provisória, foi somente um tipo de adaptação.

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4 Respostas

  1. Pelo contrário, muita gente do ramo conhece, mas ela é uma teoria completamente desacreditada, apesar de atraente à primeira vista.

    Essa teoria não sustenta por dois simples motivos: há qualquer indício genético, paleotonlógico, morfológico ou geográfico de que nossos antepassados tiveram vida aquática e o modelo de evolução puramente terrestre é corroborado por todas evidências coletadas até hoje.

    Para detalhes, consulte esse site:
    http://www.aquaticape.org/

  2. Elaine Morgan é a principal defensora da teoria aquática do macaco (AAT), que oferece um cenário alternativo a evolução humana. Sugere que quando nossos antepassados viviam na savana eles eram já diferiam dos macacos . Algumas características da fisiologia humana são comuns nos mamíferos aquáticos. Se nós postularmos que nossos antepassados mais adiantados se encontravam e viveram por um período prolongado em um local inundado, ou habitat semi-aquático, a maioria dos problemas torna-se muito mais fácil de resolver.
    Os seres humanos são classificados entre os primatas, entre as centenas de espécies vivas do primata, somente os seres humanos são despidos.
    Dois tipos do habitat são sabidos para causar os mamíferos despidos – os subterrâneos ou molhado (toupeira), todos os mamíferos não-humanos restantes que perderam seus pelos são aquáticos como baleias e golfinhos ou peixe-boi e hipopótamos. Sugeriu-se que os seres humanos se tornaram sem pelos para evitar superaquecer na savana de maneira diversa, pois a nenhum outro mamífero recorreu sempre a esta estratégia. O cabelo age como uma defesa de encontro ao calor do sol como no caso do camelo. Não há nenhuma razão sabida porque um macaco deve sofrer mais do super-aquecimento do que o babuíno do savana. Os filhotes do primata são carregados de forma a aderir-se à pele das suas mães. Na conclusão geral aparecem de um exame total das espécies que amamentam, que o melhor isolação para mamíferos da terra é a mesma da isolação na água, que é não os pelos, mas uma camada de gordura, comum aos animais aquáticos.
    Todos os primatas infantis exceto nossos próprios são delgados; suas vidas podem depender de sua habilidade de aderir-se a suas mães e de suportar seu peso inteiro com seus dedos. Nossos próprios bebês acumulam a gordura mesmo antes do nascimento e continuam a crescer mais tarde mais gordos por diversos meses. Alguma desta gordura é gordura branca, e aquela é extremamente rara em mamíferos recém-nascidos. A gordura branca não é muito bom para fornecer o calor e a energia imediatos. É bom para a isolação na água, e para dar flutuar.
    Os seres humanos são os únicos mamíferos no mundo que andam habitualmente em dois pés. Comparado com funcionar ou andar em quatro pés tem muitas desvantagens. É mais lento; é relativamente instável; é uma habilidade que demora tempo para aprender, e expõe órgãos vulneráveis ao ataque. Nós o temos feito por cinco milhões de anos, mas é ainda a causa direta de muitos desconfortos, varicose, hérnias e problemas no parto. Seria mais difícil e trabalhoso para os nossos antepassados; somente alguma pressão poderosa poderia tê-los induzido adotar uma maneira de andar para qual eram inicialmente assim propensos a doentes servidos.
    O sistema respiratório humano é ao contrário de qualquer outro mamífero da terra em dois aspectos: O primeiro é que nós temos o controle sobre a respiração. Na maioria de mamíferos estas ações são involuntárias, como a batida do coração ou os processos da digestão. O controle voluntário da respiração parece ser uma adaptação aquática porque, fora os humanos, se encontra somente em mamíferos aquáticos como os golfinhos.
    O achado fóssil de um crânio de 7 milhões de anos do Chade, reforçaria essa hipótese, pois está em um lugar que hoje é deserto, mas que era floresta úmida no passado. A defesa dessa hipótese minoritária entre os pesquisadores das origens humanas foi feita por um dos mais prestigiados membros dessa comunidade: o sul-africano Phillip Vallentine Tobiasoo
    Houve autores que se opuseram a essa hipótese da evolução na savana, contrapondo a ela a teoria do “macaco aquático”. Eles foram ridicularizados. “O próprio nome da teoria era infeliz, fez as pessoas rirem”, afirma Phillip Tobias.
    Ele não defende totalmente a teoria, mas acha que vários dos seus aspectos precisam ser considerados. Por exemplo, o fato de o ser humano ser um “macaco pelado”, se comparado com seus primos, chimpanzés e gorilas; as características de suas glândulas de suor; ou a presença de uma camada de gordura sob a pele, são todos aspectos de anatomia que favorecem o convívio com a água.
    Tobias é cauteloso quanto à colocação do fóssil achado no Chade na linhagem humana, ou mesmo entre os hominídeos em geral. Batizado de Sahelanthropus tchadensis, ou Toumai, o fóssil foi achado por uma equipe liderada por Michel Brunet, da Universidade de Poitiers, França.
    “Estamos esperando uma descrição mais completa. Mas, se de fato for um hominídeo, ele também vivia em uma região de floresta, próximo da água”, diz.

  3. BIÓLOGO desmonta a imbecilidade chamada “Teoria da Evolução”. Veja que texto excelente:

    <http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&num=100&q=teoria+da+evolu%C3%A7%C3%A3o+site%3Awww.montfort.org.br&meta=

    POR QUE VOCÊS NÃO ACEITAM A TEORIA DA EVOLUÇÃO?

    RESPOSTA

    A RESPOSTA A SUA SIMPLES PERGUNTA, escrita numa única linha, poderia ocupar centenas de páginas, pois a questão não diz respeito apenas à Biologia, como vulgarmente é colocada, mas também a outras áreas do conhecimento.

    O evolucionismo não é somente uma teoria científica, mas um conceito mais geral, que foi aplicado a outros domínios: nada mais é considerado estável. Em última instância, o evolucionismo é um sistema metafísico relativista em que o próprio Deus é considerado como um eterno devir, e não como o ser imutável, “Aquele que é” (Ex. III, 12).

    O Padre Teilhard de Chardin — que Stephan Jay Gould, um importante autor evolucionista, julga ter sido o principal responsável pela famosa fraude do Homem de Piltdown (Cfr. Stephan Jay Gould, A Conjuração de Piltdown, in A Galinha e seus Dentes, ed. Paz e Terra, S. Paulo, 1992, pp. 201 a 226, e, do mesmo autor, O Polegar do Panda, Martins Fontes, S. Paulo, pp. 95 a 109) — declarou:

    “A evolução é uma teoria, um sistema, ou uma hipótese? É muito mais do que isso. É uma condição geral à qual se devem dobrar todas as teorias, todas as hipóteses, todos os sistemas; uma condição a que devem satisfação doravante para que possam ser tomadas em consideração e para que possam ser certas”. (Teilhard de Chardin, O fenômeno humano, p. 245).

    Julian Huxley, por sua vez, mostra como o dogma da evolução se impõe como o fundamento da moderna religião relativista:

    “No tipo de pensamento evolucionista, não há lugar para seres sobrenaturais (espirituais) capazes de afetar o curso dos acontecimentos humanos, nem há necessidade deles. A terra não foi criada. Formou-se por evolução. O corpo humano, a mente, a alma, e tudo o que se produziu, incluindo as leis, a moral, as religiões, os deuses, etc., é inteiramente resultado da evolução, mediante a seleção natural”. (Cfr. J. Huxley, Evolution after Darwin, p. 246, apud Juan Carlos Ossandón Valdés, En torno al concepto de evolución, artigo na revista Philosophica, de Santiago do Chile, Suplemento doutrinário da revista Jesus Christus, número 50, de Buenos Aires).

    Essas afirmações – além do exame do que ocorre hoje – confirmam que o evolucionismo é o dogma fundamental do relativismo moderno. Hoje, esse dogma é impingido por repetição contínua e por embebimento a todos, já que toda a sociedade o respira continuamente. No artigo do professor Ossandón Valdés, encontramos uma citação de J.C. Mansfield na qual ele pede que “os estudantes secundários sejam embebidos do pensamento da evolução de tal modo que se acostumem a tudo pensar em termos de processo, e não em termos de situação estática”. É o que se tem praticado em escala mundial, para criar nos jovens uma mentalidade relativista.

    Evidentemente existem nuances desse sistema, algumas mais radicais e outras mais “conciliadoras”. No entanto, admitindo-se o evolucionismo, admite-se o princípio de que do inferior viria o superior; do menos, viria o mais. Outros diriam, na tentativa de salvar suas consciências dessa contradição metafísica, que “inferior” e “superior” são termos artificiais, criado pelo homem apenas por uma conveniência prática, mas que na verdade a evolução produz o “diferente”. São aqueles que julgam o homem, e portanto a si mesmos, apenas como um ser “diferente” da ameba, nem inferior, nem superior! São eles, desse modo, amebas pensantes! Quanta tolice!

    Veja o sr. que a questão é mais complexa do que parece. Em breve, em nosso site, publicaremos um estudo um pouco mais aprofundado (Evolucionismo: dogma científico ou tese teosófica?) do que caberia nesta mensagem. No entanto, para não deixá-lo totalmente sem resposta, fornecemos-lhe alguns subsídios contra a teoria da evolução, dentre os quais, alguns extraídos desse estudo do Prof. Orlando Fedeli e de anotações de palestras do Prof. Wagner Zucchi.

    Sua pergunta foi colocada de modo bastante genérico, mas supomos que o sr. queira argumentos mais na esfera científica do que filosófica. Tentaremos neste espaço restrito, resumir alguns desses argumentos.

    Antes, porém, é preciso ressaltar a indissolubilidade da ligação entre evolucionismo e filosofia.

    TEXTO COMPLETO NO LINK ABAIXO:
    <http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=ciencia&artigo=20040821230934&lang=bra

    Virgo purissima, ora pro nobis

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