título funciona também como propaganda para um sujeito desconhecido naquela comunidade, especialmente quando o figurão quer ser governador, senador ou deputado federal e ninguém dá a mínima para ele na região.
Então, por dinheiro ou manobras palacianas, o dito cujo se torna merecedor da “honraria”: quando aprovado pelos representantes do povo, esse título transforma o sujeito em cidadão de honra daquele Município ou Estado.
Mas se a pessoa merece, não tem problema dar o título a ela, não? Tem, porque abastardaram essa concessão com essas manobras oportunistas, contaminando irremediavelmente qualquer homenagem que se faça a alguém que realmente a possa merecer.
O que torna alguém um cidadão de honra não é um diploma entregue numa festa oficial, mas a conduta e a participação concreta do cidadão no dia a dia de sua comunidade.
O principal nessa coisa é que quanto mais o cidadão participa, mais honrado ele é e menos precisa de tal “título” para que essa honra se manifeste e se imponh
se imponha.
Quando a Câmara de Cascavel me concedeu o título de Cidadão Honorário, tive dificuldade para recusar porque a iniciativa partiu da vereadora Olga Bongiovanni, pessoa amiga, estimada por todos.
Mas falou mais forte a rejeição ao que esse título representava: ele era concedido a um cidadão pobre e sem poder exatamente para coonestar a puxação de saco feita com os poderosos e endinheirados.
Desde então, vários presidentes da Câmara já tentaram me “empurrar” o título. Um até quis atrair a minha filha para a Câmara e fazê-la levar o título para que assim se livrasse do tremendo incômodo de alguém recusar desaforadamente o título concedido.
Para essas coisas de honra, embora ateu, sou muito gregoriano. Sabe o Papa Gregório, aquele do canto gregoriano? São Gregório Magno considerava que a sua honra era “o vigor dos meus irmãos”. “Estou verdadeiramente honrado”, disse ele, “só quando a honra, devida a cada um deles, não lhes é recusada
Trocando em miúdos, ele só se sentia honrado quando os pequenos e desprezados também eram respeitados, e não apenas ele, por ser uma autoridade religiosa. Dez, esse cara!
São Gregório Magno nasceu quase mil anos antes do Brasil começar, no seio de uma das principais famílias de Roma. Mais que religioso, foi também um estrategista militar, organizando a defesa de Roma frente à invasão dos bárbaros.
Ele disciplinou a administração pública, arranjou soluções para o abastecimento de água e defendeu os sem-terra da época, os pequenos colonos enxotados da terra pelos poderosos latifundiários.
Como se isso não bastasse, o cara escrevia muito e legou ao mundo uma coisa fantástica, provavelmente aquilo que vai perdurar mesmo se um dia o cristianismo for varrido da face da terra: o canto gregoriano.
É claro que seria interessante ser considerado Cidadão Honorário de Christiânia, por exemplo, que é uma cidade justa. É isso, então: cidadão com honra, só a cidade for justa e, nela, os pequenos e fracos sejam tão honrados quanto os figurões, como queria São Gregório
Grande m.e.r.d.a.a.a.a.a o que que este farsante fez pra sao paulo, para merecer algum titulo de cidadão paulistano?NADA!!
Lula nunca gostou de sao paulo, sempre aproveitou, mas nunca foi grato ao povo paulista!!
Já vi que a tucanalhada NUM INTENDEU…
O CARA foi recentemente aquinhoado com
o título de O ESTADISTA GLOBAL…
O PISIDENTI Lula agora tucanalhada é um
ATOR DO MUNDO…eu disse do MUNDO!
Esse “inho” petista aí não me consultou pra saber se eu quero que o comunista cachaceiro Lula se “torne” paulistano.
Mas eu me manifesto assim mesmo. NÃO vou ficar quieta como os 99,99% de burros que compõem a população brasileira.
NÃO aceito dividir a minha “nacionalidade” com um comunista cachaceiro!
Para o Brasil se tornar uma país desenvolvido é necessário fazer reforma politica, reforma tributária, reforma da previdência.
Mas essas reformas precisam ser aprovadas no congresso, porém o povo brasileiro continua votando nos deputados e senadores que são contra essas reformas porque o povo não sabe votar.
Então a primeira necessidade é que o povo aprenda a votar direito.
Tá na cara, que esse bosta de vereador, quer algum favorecimento em troca. Ninguém dá ponto sem nó !
Já dizia o ditado: Puxa – saco e capim nascem até no cimento. Este vereador de meia pataca, que provavelmente tem em seu currículo um curso de torneiro mecânico, achou nesta idéia o caminho para o sucesso, igual aconteceu com o língua presa do Vicentinho que usou e abusou do saco de toda a máfia do PT. Alguns dizem inclusive que ele tem uma peruca no estômago, segundo conversa de bastidores lá do sindicato dos metalúrgicos do ABC. E assim Vicentinho chegou à política, recebido de braços abertos pela corja. Voltando ao Alfredinho, nome bem conhecido na mídia brasileira (aquele que traz o papel higiênico de maciez insuperável), também está galgando o sucesso fácil e simples. Pegando carona no sucesso dos outros, coisa de gente incapaz! Talvez este momento seja de fato os primeiros e últimos quinze minutos de fama de Alfredinho, a não ser que ele queira trazer o papel de maciez insuperável.
Abraços