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Anônimo(a)

Traíra: Cerra negociou com EUA sobre PCC e ignorou Itamaraty.Este Traidor deveria ser expulso do Brasil?

Publicado originalmente na Pública:

Serra, governador, pediu ajuda aos EUA contra ataques de PCC

Nova leva de documentos do Wikileaks revelam que Serra queria treinamento para lidar com bombas e ameaças no transporte público, que seriam de autoria da facção

Por Daniel Santini, especial para a Pública

Publicado originalmente pela Pública – livre reprodução desde que citada a fonte (CC)

Assim que assumiu o poder como governador de São Paulo, em janeiro de 2007, José Serra (PSDB) foi procurar o embaixador dos Estados Unidos no Brasil Clifford M. Sobel para pedir orientações sobre como lidar com ataques terroristas nas redes de metrô e trens, atribuídos por membros do governo paulista ao PCC.

O encontro foi o primeiro de uma série em que, como governador, Serra buscou parcerias na área de segurança pública, negociando diretamente com o Consulado Geral dos Estados Unidos, em São Paulo, sem comunicar ao governo federal. É o que revelam relatórios enviados à época pela representação diplomática a Washington e divulgados agora pela agência de jornalismo investigativo Pública, em parceria com o grupo Wikileaks.

Os documentos, classificados como “sensíveis” pelo consulado, são parte de um conjunto de 2.500 relatórios ainda inéditos sobre temas variados, que foram analisados em junho por uma equipe de 15 jornalistas independentes e serão apresentados em reportagens ao longo desta semana. Os telegramas que falam dos encontros de Serra com representantes dos Estados Unidos também revelam a preocupação do então governador com o poder do Primeiro Comando da Capital (PCC) nas prisões.

Após tomar posse como governador, a primeira reunião de Serra com representantes dos Estados Unidos, realizada em 10 de janeiro de 2007, é descrita em detalhes em um relatório no dia 17.

Na conversa, que durou mais de uma hora, Serra apontou a segurança pública como prioridade de seu governo, em especial na malha de transporte público, disse o Estado “precisava mais de tecnologia do que de dinheiro” para combater o crime e indagou sobre a possibilidade de o DHS (Departament of Homeland Security) treinar o pessoal da rede de metrô e trens metropolitanos para enfrentar ataques e ameaças de bombas.

Semanas antes, três bombas haviam explodido, afetando o sistema de trens, conforme noticiado à época.

Em 23 de dezembro de 2006, um artefato explodiu próximo da estação Ana Rosa do Metrô. No dia 25, outra bomba explodiu dentro de um trem da CPTM na estação Itapevi, matando uma pessoa, e uma segunda bomba foi encontrada e levada para um quartel. Em 2 de janeiro de 2007, um sargento da Polícia Militar morreu tentando desarmar o dispositivo.

Segundo o documento diplomático, “membros do governo acreditam que o Primeiro Comando da Capital (PCC) pode ser o responsável pelos episódios recentes”.

O secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, chegou a entregar uma lista com questões sobre procedimentos adotados nos Estados Unidos e manifestou interesse em conhecer a rotina de segurança do transporte público de Nova York e Washington.

Também participaram desse primeiro encontro o chefe da Casa Civil Aloysio Nunes Ferreira, o secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, o secretário de Transportes, Mauro Arce, o coordenador de segurança do Sistema de Transportes Metropolitanos, coronel Marco Antonio Moisés, o diretor de operações do Metrô Conrado Garcia, os assessores Helena Gasparian e José Roberto de Andrade.

Parceria estabelecida

As conversas sobre as possíveis parcerias entre o governo de São Paulo e os Estados Unidos na segurança da rede de metrô e trens metropolitanos continuaram na semana seguinte, quando Portella se reuniu com o cônsul-geral em São Paulo, o adido do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (Departament of Homeland Security – DHS) no Brasil e o responsável por assuntos políticos do consulado.

O encontro aconteceu em 17 de janeiro de 2007 e foi relatado em relatório no dia 24.

Acompanhado do secretário adjunto de segurança pública, Lauro Malheiros, e de outras autoridades da área, Portella falou sobre as dificuldades encontradas pelo Metrô em garantir a segurança da rede e informou sobre a tragédia ocorida nas obras da estação Pinheiros, dias antes (12 de janeiro de 2007), quando um desabamento provocou a morte de sete pessoas. No relatório, os representantes dos Estados Unidos destacam que a linha amarela é a primeira Parceria Público-Privada do Brasil e que o projeto foi lançado em meio à “grande fanfarra”.
Continuação no:http://www.conversaafiada.com.br/politica/2011/06/29/traira-cerra-negociou-com-eua-sobre-pcc-e-ignorou-itamaraty/

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4 Respostas

  1. Putz, nem seu cumpanheiros aguentam mais você?

    Traição ao Brasil é sermos um país democrático e ver um jagunço apoiando Fidel.

  2. Oi,

    E por que ele deveria procurar o Itamaraty????? O Brasil todo sabe que o PCC é um dos braços armados do PT, mas voces fingem não saber e ainda culpam o PSDB…vc acredita mesmo que alguém, em sã consciencia confiaria no Celso amorim cumpanheiro do Lulla e apoiador de comunistas como chavez, moralles, fidel castro entre outros???? Só se fôsse de jeito nenhum…o Serra agiu certo…confiar em pt é pura perda de tempo…mas há quem goste…e defende…né…

    saudações democráticas,

  3. Esse papo de “entreguismo” tem um cheiro de naftalina dos anos 60/70! Caramba! É um discurso encardido por demais! Mas volta e meia esse papo ressurge na boca, ou dedos, de um “neo-nacionalista-trotskista-contra-revolucionário-maoista-stalinista, e tudo ista” parasita do Brasil! São como camarões: tem o intestino na cabeça e vivem nas “costas” do Brasil! E nós que levemos essa mala sem alça…

    O cara fez o que tinha que fazer para proteger cidadãos de bem contra a bandidagem institucionalizada.

  4. Serra demonstrou mais uma vez sua incompetência e a sua personalidade entreguista e “lambe-botas”. Levar o problema para auxílio ao governo Federal nem pensar,pois o Capo Mafioso prefere entregar o Brasil aos gringos…tá no sangue e nunca será extirpado.Ainda bem que a vez desse diabo enfraquecido j´passou. Serra agora só a serra nos dada pela natureza.

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