Term,pos atrás fiz uma observação aqui , que as pessoas , no geral ,e principalmente as mulheres,dentro de suas vida afetivas e afetivas conmjugais,estão mais tolerantes, submissas e submtendo-se às dores e sofrimemtos ,insatisfações e não concretizações e realização , como mulher e pessoa ,MUITAS CONCORDARAM COMGO OU COM MINHA OPBSERVAÇÃO …Então ,dentro de uma contexto e realidade como essa ,eu concluo , que as pessoas ,essas mulheres ,não estão , como pessoas , vivendo e sendo concreta e vivas em suas vidas ,não tem por quê e para quê viver e amanhecer …Isso ,é tristemente triste . Mal dos tempo e do tempo ou …
Por que toda essa tolerância vazia e sem sentido e passividade passiva , diante de uma não vida e uma não viver ?
TEMPOS ATRÁS EU COLOQUEI , E …!!?
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olá,
uma realidade triste, efetivamente, essa que você tão bem coloca e descreve e acho que um tanto
disso se deva à permissividade da mulher… ela suporta o desamor dentro de casa, o desrespeito,
muito pela educação que até bem pouco tempo vinha recebendo, de que tem que ser compreensiva,
de que ao homem é dado o ‘direito’ de trair, de se achar responsável pela educação dos filhos, pelos filhos dessa relação e até por certo acomodamento, já que por inúmeras vezes ela abre mão de um futuro profissional para se dedicar à familia, à gravidez, aos afazeres domésticos. as estatísticas estão aí para bem resumir o quanto a mulher, principalmente as brasileiras, sofrem com as agressões, tanto físicas quanto psicológicas… à cada 15 segundos uma mulher é agredida, se não com palavras, fisicamente.
as leis estão menos brandas para com os homens violentos, mas ainda assim há um ranço, algo
de perverso na educação que os homens recebem, de que precisam ser rudes, grosseiros, para que se encaixem perfeitamente no perfil de viris, de machões.
homem que é homem chora, homem que é homem é sensível, homem que é homem lava prato, troca fraldas, é companheiro, assim como uma mulher é perfeitamente capaz de trocar pneus, de ser arrimo de família.
por último cabe à mulher entender que educando seus filhos homens para também cumprirem as
tarefas domésticas, estarão colocando esses mesmos homens mais tarde, diante de seus próprios
casamentos, com uma bem maior probabilidade de sucesso!
enorme beijo
como adendo ainda, sexualmente falando, mais da metade das mulheres não chegam ao orgasmo com seus parceiros e muitas sequem sabem descrever esse prazer… sinal de um egoismo entristecedor da maioria dos homens! novo beijo
Voce tem razão, sou tolerante não, apenas tolero para a vida seguir em frente. Se tivesse pensado em mim bem antes, e não deixado o tempo passar, talvez eu seria mais feliz, ou teria quebrado a cara. Tem mulheres que conheço dizem ser independentes e vivem uma vida de mentira fora da realidade, fingem felicidade que na realidade são sofredoras mais do aquelas que são submissas e ainda se acham felizes, que na verdade é só fachada. Eu vivo a minha realidade, sou feliz a minha maneira e acho que dá para continuar vivendo assim até quando Deus quizer. Tempos atrás, eu vivia debaixo e na dependencia de meu marido, mas um dia sacudi a poeira e hoje vivo melhor, juntos mais independente, dentro da realidade de uma vida a dois.
bem não sei se tolerancia seria a resposta certa a minha conclusão mais acho que mtas mulheres por serem mais sensiveis sempre pensam que com um jeitinho conseguem mudar o outro e tornar a situação boa a seu favor. O que nem sempre acontece, pois carater não se muda, a pessoa já o tem definido desde a infância.
bj
São BURRAS e lugar de burra é puxando carroça!!!
Muito simples!
Acho que isso vem da educação que as pessoas recdebem, elas condicionadas a ser assim.
E porque não tem coragem de encara a vida real e muito fácil viver de ilusão do que ser amada (o), ainda mais se esta relação nos oferece conforto e tudo que nunca tivemos passamos a ter como diz o ditado popular amor não enche barriga.
Se eu amo não mi importa que ele mi ame estou feliz assim….
Nem todo mundo está preparado pra mudanças, pra ser completamente independente, pra ter a responsabilidade da própria vida, e de eventualmente dos filhos, apenas para si.
Mas eu discordo da colocação da não-vida, estão apenas inertes a vida, sem iniciativa… a possibilidade de mudança está presente a todo momento caracterizando a própria vida. Vida não é só ser feliz, não é só se satisfazer, não é apenas realizar.
Chamar essas mulheres, ou melhor, chamar nós mulheres que estamos nestes momentos de burra, ou dizer que nossas vidas nestes momentos estão vazias, é tratar do assunto muito superficialmente e com uma distancia vertiginosa das coisas. Todas nós, já que seres humanos, estamos sujeitos a passar por isso em algum momento ou em alguma instância da vida.
Cuide-se
também quero uma
resposta,pois mim
incluo nessas mulheres.
beijos
Engraçado, sua pergunta me fez lembrar de uma amiga,da qual quero muito bem !
A mulher tem 26 anos, é cabeleireira, uma loira muito linda e charmosa!
Vive junto com um cara que tem dois filhos , um de 15 e outra de 17.. tudo sem juizo..rsrs
Ela tem uma filha de 2 anos com o cara…
Fico incrédula, quando ela fala sobre o relacionamento, mostrando tanta tristeza, desapontamento
e frieza no relacionamento!
Mais, a mulher , não tem coragem de sair fora, lutar e crescer!!
No caso dela, acredito que teve sempre tudo com o Papai, e agora sinceramente não tem iniciativa e coragem de encarar a vida!
Cara… eu tenho uma história de força de vontade e de amor próprio, que fico com vergonha de certas atitudes… Até parece covardia!
Tenha dó…
Amado a questão seri falta de opção e comodismo.
no meu caso é falta de opção.
leia e veja se vc tbm não desanimaria:
1 – me separei depois de 14 anos,pq descobri q o homem com quem eu vivia gostava mais de dinheiro do q de mim.
2 – meu filho apesar de eu ter aguentado tantas coisas ruins por sua causa,apesar de eu ter abdicado de coisas q me faziam feliz por amor a ele,prefere ficar com o pai.
3 – dei meus melhores anos para essas pessoas e fui chutada.
4 – estou sozinha.
e vc? o q sentiria nessa situação?não há como voltar atrás.a dor permanece.nada cicatriza.
bjs.