Seriam os sonhos lembranças de emoções passadas em outras vidas…?

Mmm, ótima pergunta. Para mim os sonhos vêem de conquistas que tu queira, ou algo que tu viu alguma vez. São os resultados da vida, de batalhas enfrentadas…entre muitas outras, mas, não acredito nessa coisa de vida após a morte, ou que podemos prever e etc.

realmente amigo é algo que esta guardado em nossa mente a muito tempo e aos poucos ele vem como sonhos.

Existem varias explicações para o fenômeno do sonho . Jung diz , que todo sonho é um mistério, que todo sonho revela algo e que não só há que buscar os grandes sonhos, mas que também os pequenos elementos podem ter um grande valor. Os gregos diziam que sonhar é morrer, e morrer é sonhar é sonhar longamente até um despertar que virá depois. E tem também a teoria que os sonhos são recordações de vidas passadas. Mas acredito que nossos sonhos são uma válvula de escape para dar saída aos stress do dia inteiro, que que não se pode “expressar, ai quando dormimos, tudo se manifesta em sonhos! abraços!

provavelmente, se vc acreditar em espiritismo.eu nao acredito….

Vamos esquecer o resto e tratar de sonhos, de acordo com a Psicologia Junguiana, combinada com o Budismo Tibetano. O ser humano interior (alma para os cristãos, mente para os budistas, psique para Jung), possui duas partes principais: consciente e inconsciente. Tudo que existe, existiu ou vai existir está no inconsciente. Só que, por ser inconsciente, essas coisas todas estão na forma de uma totalidade, isto é, tudo misturado no tempo e espaço, de forma irracional e ilógica. O papel do consciente é exatamente “organizar” tudo isso, no tempo, no espaço, obedecendo à lei da causalidade, de forma lógica e racional. Durante o estado acordado, com o consciente desperto, isso se faz de forma bastante definida. Por exemplo, primeiro veio sua pergunta, depois minha resposta. Lá no inconsciente talvez eu tivesse respondido primeiro para você perguntar depois. Eu estou respondendo o que você perguntou; no inconsciente talvez você perguntasse uma coisa e eu te respondesse outra.
Bem, só podemos tomar conhecimento do inconsciente pelas suas manifestações. E isso acontece quando há uma “abaixamento do nível mental”, isto é, quando bebemos, consumimos alguma droga, ficamos muito irritados ou quando dormimos. Na verdade sonhamos o tempo todo em que estamos dormindo. Se vamos lembrar ou não do sonho ao acordar, vai depender do quanto está desenvolvida nossa consciência, isto é, de nos mantermos conscientes mesmo dormindo. E ainda, dependendo desse nível de consciência, podemos “organizar” ou não nossos sonhos. Venho fazendo um auto trabalho muito interessante sobre isso e, de tempos para cá, venho conseguindo alguns resultados animadores, embora fracos. Leituras sugeridas:
“Dreams”, “Unconscious Psychology”, “The Structure and Dynamics of the Pysche‎”, e outros de Jung ou Junguianos.
“Secret doctrines of the Tibetan books of the dead”, de Detlef Ingo Lauf, Graham Parkes
Tudo isso tem no Google Books

Oi! Prezado Anderson Lost Príncipe do Sertão.

Você já viu uma pessoa pela primeira vez e pensou que a conhecesse de algum lugar? Ao conversar com alguém, percebeu que já havia falado exatamente as mesmas palavras? Isso é o Déjà vu.
Déjà vu também não é uma visão do futuro, uma vez que o fenômeno ocorre somente em momentos exatos, e jamais em situações anteriores.

O estudioso suíço Arthur Funkhouser sugere que há várias “experiências déjà” e afirma que, para estudar melhor o fenômeno, é preciso perceber as nuances entre as experiências.
O déjà vu está associado à epilepsia do lobo temporal. Aparentemente, ele pode ocorrer antes de um ataque epiléptico.
Pessoas que sofrem ataque epiléptico desse tipo podem vivenciar déjà vu durante o ataque propriamente dito ou nos momentos entre as convulsões.
Vários psicanalistas atribuem o déjà vu à simples fantasia ou realização do desejo, enquanto alguns psiquiatras dizem que é causado por uma combinação errônea no cérebro, fazendo o cérebro confundir o presente com o passado. Muitos parapsicólogos acreditam que ele está relacionado a uma experiência de vida passada. “Obviamente, é preciso investigar mais”.

Os especialistas reagem contra a limitação do “vu”, que restringiria ao mundo do que pode ser “visto”, e já soltaram por aí formas paralelas que fariam referência mais específica aos vários tipos de situação: “déjà vécu” (“já vivido”), “déjà lu” (“já lido”), “déjà entendu” (“já ouvido”), “déjà visité” (“já visitado”) – o que pode um dia acarretar um “déjà mangé” (“já comido”) ou um “déjà bu” (“já bebido”).

Sinto e analiso com tantas contradições existentes dou meu parecer Espiritista, Certo?

Na codificação do Espiritismo em 1857, era chamada de “Emancipação da Alma”, então pergunto como ficaria isto? Ver o próprio corpo deitado, ou uma foto de 80 anos atrás e descrever com detalhes que naquele local existe uma casa, e a foto foi tirada na Alemanha, e quem observa têm apenas 20 anos e reside no Brasil? Onde se encaixa o Déjà vu neste caso? Claro! Em nada! Ou vamos partir para o Quevedo que afirma que a Tataravó, passa para a Bisavó, essa passa para Avó da sua Tataravó, que passa para sua Bisavó, que passa para sua Avó, que passa para sua mãe, e essa passa para você, através da hipófise que fica centralizada no córtice do cérebro? Será que foi esquecido que as células vão dissipando-se aos poucos e vão sofrendo alterações, renovações, recuperações e personificações constantes?

Atribuirmos ao subconsciente determinadas coisas até podemos, pois têm seus fundamentos, porém, sempre tive muita precaução a determinadas obras do maravilhoso subconsciente. Muitas colocações são em suma apenas serventias para essas teorias, porém, não são alicerçadas, eis o porque tais declarações não são confiáveis? Porque são teóricas, e de teorias bastam às ficções.

Emancipação da Alma: Os corpos estando adormecidos, os Espíritos quebram suas cadeias de carne para investigarem o passado ou o futuro, aquele que engendra a simpatia na Terra não é outra coisa senão o fato de nos sentirmos bem ao despertar, pois estávamos com aqueles com quem nos apraz e ter passado oito ou nove horas de felicidade ou prazer, e de mesma sorte se explica também às simpatias espontâneas e antipatias que sentimos por alguém, porque as conhecemos desta vida ou de outra, o que soa estranho demais por antipatia: “não conheço, jamais vi, nada me fez, mas não gostei dele(a)”.

O sonho, é a lembrança que o Espírito viu durante o sono; mas observe que nem sempre lembramos daquilo que se sonhou, porque não tem a nossa alma todo o seu desenvolvimento; frequentemente não nos resta mais do que a lembrança da perturbação que acompanha a sua partida e a sua volta, a que se junta a lembrança do que fez ou do que o preocupa no estado de vigília. “Os maus Espíritos também se servem dos sonhos para atormentar as almas fracas e pusilânimes”.

Então indago aos Sábios Déjà-vu-logos: Como explicam isto?
Estava eu numa festa numa roda de amigos e me veio tais lembranças, daqui a pouco chegará o meu parceiro Jorge, e de repente ele chega, num instante vi alguém com uma garrafa de cerveja na mão e quando foi servir ao convidado lembrei a cena do copo caindo e batendo na mureta da varanda e ferindo a sua filhinha, infelizmente não deu tempo de gritar ou me por na frente dela, foi em fração de segundos. (Este fato me trouxe uma culpa terrível, pois, achava que podia ter intervindo naquele momento, mas a competência da equipe Médica foi extraordinária, senão ela estaria morta em razão do corte ter sido no pescoço onde atingiu veias).

Um forte abraço, cheio de Paz e Luz.

Não necessariamente, os sonhos tem um lado muito psicológico, também.

Mas em algumas vezes pode ser, sim.