Separação !!!!!!!!!!?

Sinceramente!!
NAO!!
filho entre em acordo c/ ela c/ a tal pensao mensal
e Visita 1 X por,mes, que ta bom demais, depois,”””
Depois, eles crecer, ai….E o resto vc ja, sabe eu sou
Divorciada, a 13 anos, minha filha tem 16 ta ai….nao
Esculta nada o que, falo. depois quem nao presta ‘e
agente.da estudos p/ eles, porque sem estuda nao ,,
Se trabalha neste Pais, qualquer ,lugar do mundo e
Fica de olhos, aberto sua ex- pode arruma um,,
Segundo marido e aiiiiiiiiii, comecar, os, maltratos
todo o cuidado ‘e pouco mais, de longe.se-liga ai…..

boa sorte.

Vale a reflexão: Voce já se casou por pena dela?
Quando e porque foi que começaram os desentendimentos.
Qual o motivo predominante que impede dois seres inteligentes e racionais de abrir mão de determinadas teimosias em “não mudar”….
Somos seres dinâmicos, e a mudança faz parte de nosso cotidiano.
Pensem juntos que, a mudança ocorrerá de qualquer maneira, ainda com a separação iminente.
O que tem que ser avaliado agora, é com qual mudança voces, e seus filhos principalmente, sofrerão menos, para que a decisão quanto à separação seja tomada.
As vezes, o orgulho pode ser o grande motivador dessa separação.
As vezes o menosprezo ao amor, essa chama ardente que os levou à construção da sua família, é que está provocando essa infelicidade conjugal. Não fujam dos problemas, pois problemas teremos pela vida toda, enquanto vivermos. Tenha a absoluta certeza que essa recusa em aceitar a mudança de comportamentos, teimosia, é que está causando todo mal em voces dois… e enquanto continuarem teimosos, sempre terão problemas iguais, estejam voces, juntos ou separados.
Procure uma orientação psicológica, com um profissional, fazendo terapia de casais, ou se faltar grana pra isso, vá a um pastor, um padre… um religioso que está sempre à disposição, e gratuitamente dando essas orientações. Voces merecem ser felizes, e seus filhos idem!.
De coração, boa sorte!
Digo isso pelo fato de já ter vivido uma experiência muito parecida com a sua.
Felizmente optei por mudar meu comportamento, e hoje continuo feliz com minhas filhas e esposa.

Daniel, quando o casal se ama, ele faz por onde viver junto, o amor precisa ser paciente, tolerante, relevar e muitas vezes ser surdo e mudo e abrir mão da razão para ser feliz. O amor faz com que a pessoa conte até mil antes para não dar uma resposta torta. O amor faz a pessoa falar baixo. O amor faz a pessoa não xingar. O amor faz a pessoa admirar e valorizar a pessoa que ama nas pequenas coisas – porque nas grandes é fácil, né. Não dá para ter um amor bonito e viver junto competindo, criticando, implicando, humilhando, xingando, agredindo com gestos, palavras….
O amor faz a pessoa mudar de atitude, sem que seja necessário pedir e prometer, para ser feliz. E com a melhora do clima de convivência… as pessoas se estimulando, vendo que mudar para ser feliz vale a pena – em vez de querer mandar, invadir, ser intrasigente, fazer críticas e julgamento destrutivos, ficar acomodado, querer ser servido e compreendido e perdoado a tempo e a hora – sem fazer o mesmo -, as mudanças vão ocorrendo e ficando definitivas, quando se age com inteligência emocional.
Ao contrário do pagodeiro, não dá para deixar a vida levar em caso de amor… pois o amor vai para o buraco da falta de zelo, de cuidado, de proteção, de atenção, de carinho, de ternura, de respeito, de compreensão… e seca. Quem ama não dá patada, não dá coice, do desdenha, não debocha, não persegue, não vigia, não fere…não mata.
Quando conversarem, não fiquem dando exemplos de competição de quem errou mais ou magoou ou feriu mais o outro. Acho que a sua conversa, com separação ou sem separação, deve começar com um pedido de perdão sincero e consciente por todas as vezes que desamou, agrediu, humilhou, debochou, ignorou, agrediu, xingou, foi intolerante, impaciente… não foi companheiro. E juntos, precisam analisar se ainda há amor, mas precisam acima de tudo agir com inteligência emocional. Afinal, tem gente que ama feio, com desrepeito, ciumes, posse, não respeita a individualidade, só sabe cobrar, julgar, criticar e exigir de quem ama. É preciso ver se é viável e se vale a pena uma última tentativa.
Precisa ver se alguns dos parceiros por agressividade, depressão, estresse… pode ser ajudado com tratamento psiquiátrico, com uso contínuo de medicação… Levando a sério e esforçando-se para melhorar. Muitas doenças psiquiátricas faz com que a pessoa tenha um humor ruim ou uma variação de humor que dificulta qualquer relacionamento. E nesse caso inclui vícios como álcool e drogas. Agora se houver desvio de caráter, egoísmo extremo, falta de generosidade, gratidão, solidariedade, fraternidade… aí fica difícil né.
E se a separação for inevitável. Cumpra a sua parte financeira, pagando a pensão e não deixando seus guris passarem necessidade, não por pena, mas por amor aos seus filhos. Não abandone seus filhos. VOcÊ não é ex-pai e combine e respeite as visitas às crianças com sua esposa… seja um pai amoroso, presente, não entre em atrito com sua esposa na educação das crianças (decidam juntos) e procure ser felizes separados – sabendo que um não tem que se meter na vida do outro e respeite os limites estabelecidos pelo outro, não envolva na vida pessoa e afetiva do outro e não imponha a presença de namoradas ao outro.
Afinal, infelizes juntos vocês já são. Separados talvez tenham mais chances de serem felizes e de fazerem as crianças felizes.
Agora, ficar por pena. Francamente, você precisa amadurecer e fazer análise. VOcê se acha muito bom e superior à sua família e talvez esse seja um grande problema no seu casamento. Por filho a tente não sente pena, sente amor, afeto, carinho.

Esquenta não, vai dar tudo certo.