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Anônimo(a)

Polonia – Segurança mundial – arma nuclear?

estou em um projeto chamado mini onu . onde agnt simula ser da onu … e amanha tenho que fala sobre armas nucleares , e meu pais e a polonia … tudo que sabem sobre a polonia e armas nucleares me mandem pf …

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1 Resposta

  1. Na primeira semana de julho de 2006, a Coréia do Norte disparou sete mísseis em direção ao mar. Algum deles, teriam capacidade para atingir o Japão, o Alasca ou a costa oeste dos Estados Unidos.

    O objetivo desse teste com projéteis balísticos, ordenado pelo ditador norte-coreano Kim Jong-Il, é mais de caráter político do que militar. Teoricamente, esses mísseis poderiam transportar ogivas atômicas, que o ditador afirma ter. Com essa demonstração de poder bélico, a Coréia do Norte não está querendo mostrar sua capacidade defensiva.

    Ao contrário, está provando que tem cacife ofensivo. Desse modo, pretende obter ajuda internacional, sem a qual a maioria da sua população morreria de fome.

    Nação onde vigora uma das ditaduras comunistas mais fechadas do mundo, a Coréia do Norte tem uma economia estagnada. De acordo com a Organização das Nações Unidas, 70% da população urbana do país depende da distribuição pública de alimentos. Só a vizinha Coréia do Sul, que seria seu primeiro alvo num eventual conflito, envia anualmente 1 bilhão de dólares em dinheiro, comida e medicamentos para o país, de modo cultivar boas relações e evitar problemas.

    Paz armada

    Até o momento, bombas nucleares só foram efetivamente usadas num conflito real na Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Os Estados Unidos bombardearam as cidades de Hiroshima e Nagazaki, obtendo com isso a rendição incondicional do Japão e o fim da guerra.

    O poder destrutivo das bombas nucleares é enorme e só aumentou de 1945 para cá. Justamente por isso, elas se tornaram “armas de dissuasão”, ou seja, tê-las e poder usá-las até agora tem sido suficiente para evitar conflitos, uma vez que as conseqüências de uma guerra nuclear seriam catastróficas ou, pior ainda, apocalípticas.

    Atualmente, são oito os países que detêm reconhecidamente um arsenal atômico: Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido, Índia, Paquistão e Israel. As quantidades de armamentos que compõem esses arsenais e os objetivos com que eles são mantidos são muito variáveis.

    A Polónia (português europeu) ou Polônia (português brasileiro) (em polaco Polska), oficialmente República da Polónia, é um país da Europa Central[2][3] que limita com a Alemanha a Oeste, com a República Checa e a Eslováquia ao Sul, com a Ucrânia e a Bielorrússia a Leste e com a Lituânia e o exclave russo de Kaliningrado ao Norte. É banhada pelo mar Báltico a Norte; ademais, possui uma fronteira marítima com a Dinamarca e a Suécia. A sua superfície total é de 312.683 km²,[4] o que a torna o 68º maior país do mundo. A sua população é de mais de 38,5 milhões de habitantes,[4] concentrados principalmente em grandes cidades como Cracóvia e a capital Varsóvia, o que o torna o 34º país mais populoso do mundo,[5] e um dos mais populosos Estados-membros da União Europeia.[4]

    O primeiro estado polaco foi criado em 966, com um território muito semelhante ao da moderna Polónia. Tornou-se um reino em 1025 e, em 1569, fortaleceu uma longa associação com o Grão-Ducado da Lituânia para criar a Comunidade Polaco-Lituana; esta associação desmoronou em 1795, e o território polaco foi dividido entre o Reino da Prússia, o Império da Rússia e a Áustria. O país recuperou sua independência como a Segunda República Polaca em 1918 após a Primeira Guerra Mundial, mas foi ocupada pela Alemanha Nazi e pela União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial. Durante o período de invasão, o país perdeu cerca de 6 milhões de cidadãos, emergindo anos depois como a República Popular da Polónia, dentro do Bloco do Leste, sob forte influência soviética.

    Em 1989, o governo comunista foi derrubado e a Polónia inaugurou a fase informalmente conhecida como “Terceira República Polaca”. Actualmente, a Polónia é uma democracia liberal, membro da União Europeia, da OTAN, da OCDE e da OMC.

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