Quando Dilma começava a ser reconhecida como um ser político pensante e autônomo, vinculada mas independente de Lula, eis que acontece o episódio Palocci.
Temer, que está mais para “Dormindo com o Inimigo” do que para “Conta Comigo”, mostrou a que veio e em nada ajudou; ao contrário, seu partido aproveitou o momento delicado para exigir deferências e barganhar comodidades, que culminou com a lambança na votação do Código Florestal, uma “derrota” fabricada pelo PMDB com o único intuito de criar dificuldades para vender facilidades.
Aí aparece Lula.
Sem dúvidas que, para Palocci ve-lo chegar equivaleu a ouvir as cornetas da sétima cavalaria, mas e para Dilma?
Será que Palocci vale isso tudo?
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Na verdade o Lula apareceu como encanador: quando a mer.da não desce, chamo-o.
Tenha um bom dia.
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Caronte
Leia e releia o que você postou.
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O Poder emana do povo, diz a CF de 1988. mas, a pratica é insolente e desonrada.
O próprio Lula deve ter sido o que mais se beneficiou, pois o Palocci com aquele jeitinho de baba-ovo, de trouxa não tem nada, ou seja, se ele fosse botar pra fora tudo que sabe podia ficar terrível para o Lula.
Não vê por exemplo esse fato recente da “unha” do Lula, o Sarney, estar dizendo em público que o impeachment do Collor foi um acidente, minimizando um fato, reivindicado várias vezes pelo Lula e pelo PT como um divisor de águas na política brasileira, ou seja, o tal divisor não passou de uma armação do Lula.