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Anônimo(a)

Livre arbítrio é a mais difícil ilusão a ser desfeita?

A única liberdade que temos é a de entender que não existe liberdade e todas nossas escolhas estavam latentes desde o momento da concepção. Quais serão estas escolhas,só saberemos à medida que vamos vivendo, do mesmo modo que na semente já está tudo que fará a maior das árvores, em contato com vários fatores externos como solo, clima… etc.
Nosso destino é tudo que nos aconteceu , só que não o descobrimos até depois do acontecido .Até lá podemos nos iludir que fomos livres em nossas escolhas, mas apenas porque não entendemos o que é o “Eu”.
V. concorda? Discorda? Porque?
Alex: V. escreveu:”O livre arbítrio não é uma ilusão, é você ter liberdade de fazer sabendo que dependendo do que você fizer vai ter uma ou outra consequência”.
Vamos por partes: Em primeiro lugar v. apenas pode presumir quais serão as consequências senão nunca faríamos erros.
Mas entre várias alternativas, a escolha será determinada pelo condicionamento que se chama de “Eu”.V. pode efetivamente escolher entre duas cores ou dois partidos políticos por exemplo, mas a que v. vai preferir já está programada em v. do mesmo modo que está programada quais consequencias v. vai preferir .
Simplificando, v. pode escolher entre duas cores por exemplo, mas não pode escolher qual vai preferir.
Neila: E de onde vem o que v. deseja a não ser de seu condicionamento ?
http://super.abril.com.br/saude/livre-arbitrio-nao-existe-447694.shtml
Alex : Examinando melhor como se dá o processo decisório: Por exemplo posso pagar ou não pagar impostos ou as parcelas restantes do carro, e posso prever as consequencias? Em parte sim mas não totalmente.
No caso dos impostos pode surgir uma anistia e no caso do carro, talvez eu perca o carro, mas eu posso reagir a isto com grande ansiedade ou se “lixando ” para isso.Mas existe realmente liberdade nisto ou só a aparência?
Por exemplo quando alguém entra para o crime, já tem uma tendência para ignorar regras sociais e quando pratica digamos um assalto, ele calcula que os riscos valem à pena, mas este cálculo pode ser apenas um “salto no escuro”.
Quando Bill Gates largou a universidade ele fez uma aposta na Microsoft e como todos sabem foi um grande sucesso, mas se por acaso ele tivesse errado em seus cálculos, poderia sofrer consequencias não esperadas.Então a maioria das decisões sao um salto no desconhecido e o que nos faz optar por uma coisa ou outra é antes de tudo nosso
Pierre: Sim, a questão é uma das mais antigas.Mas mesmo que não exista um Deus, tudo pode estar igualmente determinado assim como nossa vontade é.Nos podemos escolher o que queremos , mas não podemos querer outra coisa além do que queremos.
Creio que muitas vezes esta questão fica atrapalhada por falta de clareza e muitas vezes discutem-se coisas diferentes como se fossem iguais.
Por exemplo, aparentemente posso escolher entre seguir a lei ou assaltar um banco, mas será que a vontade atrás disto é livre? Quanto a avaliar as consequências dos meus atos, até que ponto isto é possível e até que ponto que é um tiro no escuro.
Napoleão disse que só os imbecis não acreditam em destino, e Shopenhauer teria concordado com ele, mas eu fico pensando que só sabemos qual foi o destino depois que as coisas aconteceram e aconteceram assim porque não poderia ter sido diferente.Quando dizemos que poderíamos ter feito algo diferente é porque agora sabemos algo que antes não sabíamos…
Harry: Mas o que é este “eu”? Do que é feito?
Podocarpo: Sim, eu penso que a probabilidade de que eu fizesse esta pergunta e que v. a respondesse já estava latente desde o começo da vida no planeta , só que é impossível provar isto ou desprovar pela complexidade aparentemente infinita de causas que nos criam e a nosso ancestrais até às formas mais primitivas de vida.Não é à toa que a discussão entre livre arbítrio e determinismo nunca tenha chegado a uma conclusão definitiva que se impusesse a todos.
A questão da liberdade para mim aparece na nossa capacidade de aprender, ver que está ligada à existência de nossa consciência do mundo.Esta percepção pode ser livre de condicionamentos? Se puder, (e há algumas coisas que sugerem que possa ser assim)
De qualquer modo, o ser humano é muito mais complexo do que até nossa ciência pode imaginar e creio que mesmo daqui a um milhão de anos ainda estaremos sem entender totalmente o que somos.(se existirmos até então).
Podocarpo: Interessante a abordagem, porém eu ainda penso que não pode haver nada sem uma causa, e esta causa é condicionante. Além do mais, o idioma português não deixa tão claro do que se trata como o inglês onde livre arbítrio é “free will”, onde will é vontade. Ora logo de cara suspeitamos de que a vontade como a fome não podem ser livres.
Acho muito mais fácil acreditar que a todo efeito ou pensamento exista uma causa do que alguma coisa sem causa nenhuma a não ser a consciência que nos diz que estamos acordados e não dormindo.
Esra: Não vejo da mesma maneira, mesmo porque não existe escolha sem motivação e motivação não pode ser independente de alguma causa e portanto ser determinada. Eu ainda penso que Schopenhauer e os budistas estão mais certos nestas questões do que os que pregam um libre arbítrio ou vontade não causada para salvar conceitos como pecado, inferno , céu , pois se não há liberdade , mas apenas sua aparência , (da mesma maneira que não há matéria, mas apenas energia) , também não pode haver como gerar culpabilidade e dominar as mentes. que teriam saído do” bom caminho”.
Novamente a dificuldade maior creio que é que temos a impressão de que nosso “eu ” que faz as escolhas é algo livre quando na verdade tudo que desejamos foi programado ou pelos genes ou pelo ambiente.
Como disse anteriormente, a dificuldade está em que posso prever as consequências de minhas ações , pelo menos parcialmente e agir em função desta compreensão, mas não vejo nenhuma razão para pensar que a compreensão també
também não seja limitada por condicionamentos ou pré-conceitos.

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11 Respostas

  1. Discordo. Existe liberdade sim, só que toda liberdade tem uma responsabilidade, e muitos entendem isso como falta de liberdade. Diferente da semente, nós podemos alterar algumas coisas na nossa vida, corrigir erros ou cometer erros ao passar do tempo. O livre arbítrio não é uma ilusão, é você ter liberdade de fazer sabendo que dependendo do que você fizer vai ter uma ou outra consequência. É melhor do que ser mandado por alguém, como em uma prisão.

  2. Live arbitrio existe sim. Usando sem se arrepender, é somente pensar qual o seu desejo, qual seu lado positivo e quais os negativos. Coloque tudo na balança e vá m frente sem ter medo de ser feliz! Tudo tem seu preço e sua recompensa……

  3. Nós temos liberdade de raciocínio ,só ,eu posso pensar e dizer o que eu quero .Nossas ações não dependem de só nós , depende de fatores externos .Quem que gostaria de ser atropelado ,por ex .

  4. Caro Amigo.

    Tem razão, O livre arbítrio é a única ilusão que nos dá o gostinho de liberdade na vida.
    Livre arbítrio é como “aroma de baunilha” que colocamos na receita do bolo.
    O livre arbítrio não possibilita sentir o gosto da liberdade, mas a essência aromática de ser livre.
    O livre arbítrio é essência que insinua a vontade, fazendo a humanidade crer em liberdade.
    Liberdade é a mais difícil ilusão, nunca deve se desfazer, enquanto há vida no ser!
    Até…

  5. O livre arbítrio existe e foi um privilégio dado por Deus a todos os seres humanos. O livre arbítrio é praticamente uma maneira q Deus criou para testar o ser humano e assim resgatar para sí somente os qualificados nesse quesito ou seja, vc é dotado do livre arbítrio e tem total liberdade de seus atos e vai depender de vc mesmo de fazer a escolha de qual caminho irá desejar seguir: o do bem ou o do mal. Claro q nesse quesito os qualificados serão os q pertencem ao lado do bem. E para vc fazer parte dos qualificados só irá depender de vc mesmo e de mais ninguém.

  6. Se para o determinismo o mundo segue, previsível como um jogo de cartas marcadas, para o existencialismo sartreano o arranjo é completamente outro; na verdade não há arranjo algum! O mundo é um absurdo desprovido de propósitos quaisquer que sejam. Ao removerem a coluna teleológica, pretendem desmantelar o edifício do teísmo que insiste num Deus que dá sentido ao todo. Não há, bradam os ateus sartreanos, sentido em nada. O que importa é o que existe, ou seja, o que se vê, se toca, se controla. A existência, assim, precede a essência. Este é o pressuposto fundamental do existencialismo ateu de Sartre.

    Segundo essa linha de raciocínio, o homem está entregue à própria sorte. Ninguém virá salvá-lo. É livre e ao mesmo tempo escravo dessa liberdade. A questão filosófica em torno dessa suposta liberdade que coloca o homem como capitão do seu próprio destino tem sido motivo de muita controvérsia através da sucessão ininterrupta de escolas que pretendem dar as diretrizes para cada era.

  7. Não somos livres, e nunca seremos, pois estamos presos a conceitos, dogmas, leis que nos foram impostas,estamos sempre sendo podados sem nem seque sentir isso, concordo com você, quando diz que o livre arbitrio é uma ilusão, MAS nem todos ainda perceberam isso! Tchau!

  8. Livre-arbitrio é uma ilusão ou seja, isto não existe. Porém não podemos viver sem este conceito porque senão jamais poderemos delegar a responsabilidade. E a responsabilidade é de máxima importância numa sociedade comercial- tecnológica. Tudo no que o Homem acredita é para gerar o modelo e o livre-arbitrio é mais um modelo.

  9. Preliminarmente, deixemos de lado os dogmas de onisciência divina e de livre arbítrio, de, digamos, difícil conciliação.

    Uma vez afastados esses dogmas, e mesmo aceitando a ponderável influência em nossas decisões da educação que recebemos, do meio cultural em que vivemos, das vicissitudes que enfrentamos, das leis que nos limitam, da poderoso efeito manipulador que age sobre nós (propaganda, mídia, religiões, etc.), etc., é difícil aceitar a idéia de não resta alguma possibilidade de livre arbítrio. P. ex., vc acredita que estaria determinado, “escrito”, que vc faria esta pergunta e que eu a responderia?

    É provável que destino a que vc se refere não seja caracterizado por fatos tão banais, que não teriam maior importância no destino das pessoas, no entanto, ninguém precisará de muito esforço para avaliar a importância em suas vidas de opções aparentemente sem nenhuma relevância.

    Abs

    PS 1

    Em ”eu penso que a probabilidade de que eu fizesse esta pergunta e que v. a respondesse já estava latente desde o começo da vida no planeta”, facilita o raciocínio a substituição de “probabilidade” por “possibilidade”, no sentido de que “é possível que uma agulha, caindo sobre uma placa horizontal de vidro, e sujeita apenas à gravidade, permaneça de pé sobre o vidro por algum tempo, mas é extremamente improvável”, ou, “é possível que na próxima hora eu desenhe um triângulo eqüilátero com 15 cm de lado”, mas é improvável que o faça, porque não tenha a menor motivação para fazê-lo. Assim, a afirmação de que “eu penso que a possibilidade de que eu fizesse esta pergunta e que v. a respondesse já estava latente desde o começo da vida no planeta”, fica de certa forma demonstrada, pelo simples fato de que ocorreu, e de que só ocorre o que é possível. Nesse contexto, o latente representa possível, e o livre arbítrio é representado pela opção de fazer, ou não, algo que é possível, p. ex.,desenhar na próxima hora eu desenhe um triângulo eqüilátero com 15 cm de lado. Pode-se argumentar que já estava determinado, escrito, que eu construiria, ou não, o tal triângulo. Salvo Deus, porém, quem poderia já ter assim determinado?! Lembre-se que deixamos Deus de lado, e, se o colocarmos na conversa, não há como argumentar. Parece-me, pois, bem mais plausível o livre arbítrio (ainda que em parte limitado, influenciado ou condicionado) do que o determinismo, melhor se diria, alguma margem de livre arbítrio, tão mais plausível que CREIO em sua existência, muito embora não me aventure a irrefutavelmente prová-la.

    Perdoe-me a singeleza do raciocínio.

    Abs

    PS 2

    “Acho muito mais fácil acreditar que a todo efeito ou pensamento exista uma causa do que alguma coisa sem causa nenhuma a não ser a consciência que nos diz que estamos acordados e não dormindo.”

    Penso que a relação entre causa e efeito é apenas probabílistica, embora por vezes tão alta seja a probabilidade de ocorrência do resultado que pode ser considerada determinística. Ex. Dois casais, decidindo ter filhos, relacionam-se sexualmente nos períodos de maior fecundidade feminina, um é bem sucedido, e gera um menino, outro não. Isso se deve a muitos acasos que conduzem ao encontro entre espermatozoide e óvulo, resultando na fecundação. Também escapa ao controle do casal a escolha do sexo. Esse acaso, que resultou na geração de um menino (e não, pois, de uma menina, ou, simplesmente insucesso) produz importantes consequências na vida do casal. Vc acharia que, não obstante o seu caráter fortuito, o resultado já constava do destino das pessoas, já estava determinado que elas se relacionariam sexualmente (e quantos acasos preceram esta relação !) e conceberiam um filho?! Para mim, é mais fácil aceitar que as supostas causas (supostas por que nem sempre conseguimos identificá-las) indiquem apenas diferentes probalidades de ocorrência, e que, muito comumente, sejam influenciadas por uma certa dose de acaso. Também é mais fácil aceitar que, havendo tal dose de acaso, a vida não é determinada por um destino (que, para vc seria, parece, a causa original de tudo o que acontece em nossas vidas!) mas, em larga parte por meros acasos? E mais, diante dos acasos, reagimos diferentemente, ora permanecendo inertes, ora, por atos de vontade, de livre vontade, tomando atitudes que alterarão a rota de nossas vidas, de nossos “destinos”. Não existiriam tais atos de vontade, eles já estariam “escritos” no nosso destino?!

    Por outro lado, se houvesse o tal destino, quem o “escreveria” ?

  10. É uma abordagem interessante.
    Temos sim o livre arbítrio, pois ninguém pode ser obrigado a fazer aquilo que não aspira.
    Fazemos nossas escolhas e somos responsáveis por elas.
    Daí que os critérios que utilizamos para nossas escolhas são de suma importância.
    Liberdade, se me permite tentar, é aquilo q existe quando nos permitimos criar ações que não nos prive de ser livre.
    Há pessoas que utilizam do livre arbítrio irresponsávelmente ou convenientemente.
    Ninguém escapará do efeito das causas que produz. Daí até se acreditar em destino…
    Onde estavámos, antes de nossos pais nascerem?
    Sob a perspectiva dessa vida presente, a idéia que temos de destino pode ser aceitável. Mas se há “escolhas” latentes, causas, como elas se formaram.
    O presente está, há o passado e futuro, mas a vida é um só tempo q engloba passado, presente e futuro.
    Assim por diante…

  11. Não entendo esse conceito já que não há livre arbitrio no islam. Estamos todos predestinados desde o nascimento, mas deixemos eles com suas caracteristicas religiosas.

    Bismi Allahi alrrahmani alrraheemi

    AL AN’AM

    “Ele possui as chaves do incognoscível, coisa que ninguém, além d”Ele, possui; Ele sabe o que há na terra e no mar; e não cai uma folha (da árvore) sem que Ele disso tenha ciência; não há um só grão, no seio da terra, ou nada verde, ou seco, que não esteja registrado no Livro lúcido” ( 6ª Surata versículo 59 )
     

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