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Anônimo(a)

Habitos Alimentares: Americanos e Brasileiros?

Por favor, eu gostaria de saber se alguem sabe alguma coisa sobre hábitos alimentares das regiões dos Estados Unidos (Sul, Norte, Oeste,…) comparando com as regiões brasileiras.
Obrigado!!!

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4 Respostas

  1. Olha no brasil nos temos muito costume de tomar o cafe , e pao e doces e frutas
    nos states ja é diferente eles preferem mais suco/cafe e acompanhado de algo pessado como panquecas, bacon ou ovos.
    Outra coisa e que no natal o peru deles e acompanhado com 1 liquido muito doce sabor de uva, que nao lembro o nome (vi na feira das naçoes hihih)
    Abraço

  2. No brasil, pela manhã geralmente se toma café com leite, pão e manteiga.
    Americano ja gosta de fartura, comem ovos com bacon, panqueca americana (que é diferente da brasileira) com um xarope sirup se não me engano por cima, tomam muito suco de laranja, mas daqueles industrializados.

    No almoço, nós brasilieiros, gostamos deu um bom arroz com feijão, bife, batatas fritas, saladas…
    americano é mais pratico e menos saudavel, comem um dog na rua, ou usam muito fazer um sanduíche de pão de forma com pasta de amendoim e isso é o almoço, eles comem muito lanche, dog, x-burguer, etc…

    No jantar eles comem muita pizza, ou qualquer alimento congelado que vá ao microondas, nós brasileiros ou comemos uma sopa, arroz, feijão, ou as vezes pizza tb, mas isso mais aos finais de semana, americano come frequentemente.

    Eles tem uma festa chamada Thanks Given, que para eles é mais importante que o natal, é um feriadão de uns 3/5 dias lá, e eles fazem peru com um molho de mel, pure de batata doce, milho cozido.

  3. resumindo: os brasileiros comem mt melhor do que os estadunidenses… é saudavel a comida brasileira enquanto os americanos metidos se achando o melhor do mundo estão morrendo de tanto comer hamburguer e coca-cola…
    nós nos alimentamos de salada, arroz e feijao que fazem bem a saude..
    nao é pra tirar sarro, mas a realidade é essa: – os americanos estao engordando mais do que os brasileiros…
    nosso habito alimentar é muito melhor que o deles…

  4. Não existe equivalência regional entre os dois países. A única coisa que se pode comparar é a culinária da região litorânea: tanto o Brasil quando os EUA, bem como a maioria dos demais países, adotam uma culinária regional em praias e balneários, baseada em peixes e frutos do mar; além disso, por serem locais que geralmente atraem turistas, o litoral costuma oferecer restaurantes com cozinha internacional (alguns luxuosos e com culinária inovadora, como aqueles de cozinha fusion e molecular).

    Mas, excetuando-se as prováveis semelhanças litorâneas, não há mais nada a comparar. Por exemplo: a nossa região Nordeste é pobre, luta contra o clima, a falta de alimentos, a distância dos centros de produção do país, a falta de empregos e de escolas; já a região nordeste dos EUA, a New England (ou nova Inglaterra), é formada pelos estados mais ricos e tradicionais do país, como New Hampshire , Rhode Island, e Vermont.

    O Meio-Atlántico compreende os estados de Nova York, Nova Jersey, Pensilvânia, Delaware e Maryland, além da capital, Washington DC. A região é composta por grandes cidades, montanhas e balneários tradicionais, como Long Island e o litoral de Jersey. Forçando um pouco, daria para comparar esta região com o nosso Sudeste, embora os EUA supere de longe a nossa região mais rica. Se fizermos tal comparação, mais uma vez forçando os elementos, podemos associar a profusão de restaurantes internacionais e de fast-foods nas metrópoles de São Paulo e Nova Iorque.

    A nossa região Sul foi colonizada por italianos, alemães e ucranianos, além das outras etnias que já se encontravam aqui, quais sejam, os portugueses e os africanos, mas prevaleceu o orgulho e a imponência européia, presentes nos saraus, nas receitas sofisticadas, na louça mandada vir da Europa, nos doces finos e na etiqueta. A região Sul dos EUA, uma profusão de sons (o jazz), cores (mistura de raças) e cheiros (talvez seja a cozinha mais autêntica e alegre do país) foi colonizada por diversas etnias que tinham em comum a segregação: eram negros escravos, filhos ilegítimos da corte espanhola que não tinham direito à herança e expatriados europeus. Ou seja, eram pessoas que foram obrigadas a criar uma culinária que suprisse suas necessidades básicas com o que a nova Pátria oferecia: produtos da terra (milho e feijão principalmente, oriundos das grandes “Plantations”, que exploravam a mão de obra escrava) e do mar (peixes e frutos do mar oriundos do Golfo do México). Não é à-toa que, ainda hoje, o Sul ainda apresenta um problema persistente de pobreza, e todos os seus estados (com exceção da Virgínia e da Flórida) têm uma taxa de pobreza maior do que a média americana.

    Historicamente, não há como comparar a cultura dos dois países. E, com o crescimento em rítmo acelerado dos americanos, também não há como definir uma identidade regional. Para concluir, devo acrescentar que, enquanto as planícies do Rio Grande do Sul e o sertão do Nordeste brasileiro continuam completamente improdutivos, os americanos construíram, em pleno deserto, uma cidade que é uma mina de ouro (Las Vegas) e dois parques naturais que atraem turistas do mundo inteiro (o Grand Canyon e o Yosemite).

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