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Anônimo(a)

Caminhar e correr fortalece o musculo da perna e gluteo?

Caminhar e correr fortalece o musculo da perna e gluteo?

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4 Respostas

  1. Não só os músculos da perna e o glúteo, mas tem muitos outros benefícios importantíssimos que valem ser comentados. Sobre eles, retirei uma matéria do site da revista O2 que está abaixo:

    São descritos por volta de 23 benefícios fisiológicos gerados em programas regulares de corrida. No sistema cardiovascular, notamos aumento do débito cardíaco máximo, isto é, a quantidade de sangue bombeada pelo coração por unidade de tempo, diminuição da freqüência cardíaca de repouso, melhora da circulação coronariana, melhora da eficiência da contratilidade do músculo e auxílio à prevenção do acidente vascular cerebral, da hipertensão arterial e da doença coronária – nos dois últimos casos, também é essencial para a prevenção. No aparelho locomotor, observa-se um fortalecimento de tendões, ligamentos e articulações. Auxilia também o combate à osteoporose, fixando cálcio na matriz óssea.

    A corrida é também importante para o controle do peso corporal, possibilitando um maior gasto energético e um aumento do metabolismo basal (gerando mais gasto calórico em repouso). Obesos que permanecem em programas de corrida controlam o peso com mais eficiência do que os que fazem apenas dietas.

    Correr melhora ainda a coordenação motora, o tempo de reação e a força – o que resulta em uma menor incidência de acidentes domésticos, principalmente no caso dos idosos.

    Além disso, a corrida é uma importante ferramenta para o tratamento e para a prevenção do diabetes, pois ajuda a manutenção da glicemia (por aumento do seu consumo), aumentando os receptores de insulina das células musculares e melhorando a captação. O efeito do exercício permanece por várias horas ou por até 24 horas em alguns indivíduos, muitas vezes possibilitando a redução da dose de insulina ou do hipoglicemiante. A atividade física também diminui as complicações do diabetes, como arteriosclerose, neuropatias, hipertensão e doença coronariana.

    E não é só: um melhor controle do colesterol total e principalmente o aumento do DL (colesterol bom) são constatados em corredores de longa distância e, portanto, a corrida deve ser recomendada para pacientes dislipêmicos. Correr com regularidade também ajuda a controlar o estresse, a ansiedade e a depressão, melhora a auto-estima e estimula o fim de hábitos nocivos como uso de drogas, tabagismo e alcoolismo.

    A matéria tratasse somente da corrida, mas a caminhada feita de maneira correta e constante, também pode trazer os mesmos benefícios.

    Espero que eu tenha ajudado.

  2. Correr fortalece tudo, até nosso cérebro.

    Recebí esta matéria de um amigo e estou repassando:

    Estudo associa exercícios físicos a maior inteligência
    Atividades aeróbicas estimulam o desenvolvimento de neurônios no cérebro

    Trabalho avaliou dados de mais de 1 milhão de homens na Suécia; condicionamento cardiovascular foi medido por testes ergométricos

    Exercícios físicos aeróbicos estão associados a uma melhor cognição (capacidade de o cérebro processar informações e cruzá-las, dando respostas a um estímulo) em jovens. É o que mostrou um estudo realizado pela Universidade de Gotemburgo (Suécia) com mais de 1 milhão de homens de 15 a 18 anos e publicado na última edição da “Proceedings of the National Academy of Sciences”.
    O condicionamento dos avaliados foi aferido por testes ergométricos. Aqueles que apresentavam melhores condições também se saíram melhor em testes de QI, especialmente nas áreas de compreensão verbal e pensamento lógico.
    Para excluírem variáveis que pudessem influenciar os resultados, os pesquisadores consideraram o nível educacional dos pais e avaliaram as relações entre irmãos (gêmeos ou não).
    “O mérito desse estudo é a informação de que os exercícios aeróbicos podem colocar a pessoa em outro patamar. Imagine se ela sai de um nível mais alto de cognição na juventude: essa reserva poderá adiar a manifestação das perdas cognitivas da terceira idade”, afirma o neurologista Li Li Min, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
    Segundo Min, estudos com animais já apontaram que as atividades alteram a estrutura do cérebro e estimulam o desenvolvimento de novos neurônios, favorecendo a plasticidade cerebral (capacidade de o cérebro se adaptar a situações).
    Pesquisas em andamento do Grupo de Neurofisiologia do Exercício da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) também mostram que exercícios aeróbicos elevam os fatores neurotróficos (de crescimento dos neurônios). Isso provoca um aumento no número de neurônios e o contato entre essas células, facilitando a transmissão de informações.
    “Não dá para dizer que o indivíduo fica mais inteligente, mas sim que há uma melhora na cognição. Do contrário, todos os atletas profissionais seriam um Einstein”, pondera o neurofisiologista Ricardo Mário Arida, professor da Unifesp.
    Para os pesquisadores, somente exercícios aeróbicos tiveram relação com melhores resultados em testes cognitivos porque provocam maior oxigenação do cérebro, causada por um melhor condicionamento cardiopulmonar. Atividades de força, como musculação, não demonstraram o mesmo efeito.
    Eles também compararam os resultados dos testes ergométricos com as condições socioeconômicas desses homens na meia-idade. Os mais condicionados tiveram mais chances de ter um nível educacional mais alto e empregos melhores.
    “Políticas públicas de atividades que melhorem o condicionamento cardiovascular não promovem só a saúde física mas também a saúde mental, cognitiva. O custo é baixíssimo e pode resultar em mais pessoas com melhor nível educacional, buscando profissões melhores”, defende Min.

    Abraço…

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