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Anônimo(a)

Autor da frase Faça amor, não faça guerra?

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4 Respostas

  1. Herbert Marcuse nasceu em Berlim numa família de judeus assimilados. Foi membro do Partido Social-Democrata Alemão entre 1917 e 1918, tendo participado de um Conselho de Soldados durante a revolução berlinense de 1919, na seqüência da qual deixou o partido. Estudou filosofia primeiro em Berlim e depois em Freiburg, onde estudou literatura alemã contemporânea e complementarmente filosofia e economia política. Em 1922 defendeu sua tese O Romance de Arte alemão. Ideiia esta claramente inspirada na obra do Lukács pré-marxista e na de Hegel. Casou-se em 1924 com Sophie Wertheim e descobriu Ser e Tempo de Heidegger. Depois disso, em 1928 voltou a Freiburg para estudar com Heidegger que acabara de suceder a cadeira de Husserl, tendo se tornado seu assistente de cátedra. Em 1933, já no seu exílio ocasionado pela ascensão nazista, escreve seu último trabalho na Alemanha sobre a Filosofia do Fracasso de Karl Jaspers. Mas Marcuse era um crítico de Heidegger desde o início de seu contato com ele, pois considerava que a analítica do ‘Dasein’ deixava constantemente de enfrentar suas próprias conseqüências práticas. Assim Marcuse parte para o estudo de filósofos que poderiam fornecer uma maior concretude aos conteúdos e conceitos filosóficos, como Dilthey e Hegel

  2. O slogan “Faça amor, não faça guerra” foi entre os anos 60 e 70, a palavra de ordem de milhares de manifestantes que se opunham ao envolvimento dos Estados Unidos da América na guerra vietnamita. Em um país onde se predominava o puritanismo, a “permissividade sexual” teve o seu auge nos anos 70.

    Os precursores da contracultura foram os beatniks que antecederam o movimento hippie e tinham como a principal característica a decepção com a realidade do início da década de 60. Derivado da palavra beatnik, John Lennon, um dos principais porta-vozes do movimento hippie, criou o nome de sua banda – The Beatles. A cantora Janis Joplin também foi o símbolo musical do movimento da contracultura, suas letras se desviavam do modo convencional da cultura de massa imposta à sociedade. Outros famosos que se destacaram no movimento nessa época foram: Jim Morrison e Jimi Rendrix.

    Fonte: http://www.webartigos.com/articles/33187/1/Faca-amor-nao-faca-guerra/pagina1.html#ixzz19XNIq6wf

  3. Os precursores da contracultura foram os beatniks que antecederam o movimento hippie e tinham como a principal característica a decepção com a realidade do início da década de 60. Derivado da palavra beatnik, John Lennon, um dos principais porta-vozes do movimento hippie, criou o nome de sua banda – The Beatles. A cantora Janis Joplin também foi o símbolo musical do movimento da contracultura, suas letras se desviavam do modo convencional da cultura de massa imposta à sociedade. Outros famosos que se destacaram no movimento nessa época foram: Jim Morrison e Jimi Rendrix.

    Os jovens que nasceram em meio à ascensão social, ao capitalismo e ao consumismo desenfreado, após a segunda guerra mundial, passaram a criticar a classe média e esse sistema que para eles, transformava as pessoas em uma massa homogênea sem características próprias definidas. Acreditando que os valores da sociedade estavam cada vez mais invertidos, surgiu o movimento hippie, que impulsionou milhões de jovens a cultuarem o amor livre, o desprendimento ao sistema capitalista, e a criação de um mundo alternativo que fosse contra aos valores das instituições existentes.

    Os hippies tinham entre suas principais características, a preocupação com a natureza, eram contras qualquer tipo de guerra, valorizavam os grupos excluídos da sociedade, lutavam pela liberdade e desprendimento sexual, eram contra o consumismo, capitalismo e meios de comunicação de massa como a TV, simpatizavam com os princípios de religiões orientais como o budismo e as aderiram às drogas. No entanto, o uso de drogas e alucinógenos tinha o objetivo de libertar a mente e passar para um nível mais elevado de intelectualidade. A maconha, por sua vez, era exaltada por sua origem natural.

    No Brasil, o movimento hippie teve sua ascensão nos anos 70. A frase “Paz e Amor” (Peace and Love) foi umas das expressões que marcaram o movimento hippie nessa época e que é utilizada ainda nos dias de hoje. No cenário musical, o maior representante da cultura hippie no Brasil foi, sem dúvida, o eterno maluco beleza, Raul Seixas. No ano de 1973, Raul emplacou um grande sucesso com a música “Ouro de tolo”, que fazia uma crítica bem humorada à Ditadura e ao “Milagre Econômico”. A banda Mutantes também esteve no auge nos anos 60 e cultiva milhares de fãs até hoje.

    Atualmente, temos poucas comunidades hippies espalhadas pelo Brasil. Dentre as mais importantes, podemos destacar, o vilarejo Trindade, no Rio de Janeiro, São Tome das Letras, em Minas Gerais e Trancoso na Bahia. Na música, o cantor Ventania é o destaque contemporâneo do movimento hippie e suas letras giram em torno do livre pensamento e do desapego aos bens materiais.

    Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
    “Faça amor, não faça guerra” publicado 24/02/2010 por Kelly Aparecida de Andrade Silva em http://www.webartigos.com

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