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Anônimo(a)

Sobre emissão de poluentes veicular?

COMO REGULAR VEICULOS CARBURADOS QUE ESTÃO COM EMISSÃO DE Co E Hc?
COMO DEIXÁ-LOS DE ACORDO COM OS NÍVEIS EXIGIDOS SEM AS CONSTANTES IDAS E VINDAS AOS MECANICOS?

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4 Respostas

  1. Ola amigo, sugiro que vc vá a um mecânico de confiança para instalar um calatizador..

  2. O carro da minha mãe é um Uno 1987 super conservado. Ela foi passar o carro na inspeção, ai quando viu, o carro foi reprovado, pois o Co em marcha lenta estava em 6.93 e a 2500 RPM com 5.77 e o máximo permitido é 5.00. O carro foi reprovado só por causa disso. O nível de Hc estava bem baixo com com 409 em marcha lenta e 130 em 2500 RPM. Depois disso ela foi num mecânico de confiança e ele disse que tinha que trocar o GICLÊ que ficava no carburador, (peça por onde o combustível do carro passa) o GICLÊ que estava ele disse que era da medida 150mm e que precisava diminuir para o carro diminuir a poluição, depois disso ele trocou e colocou um de 130mm. Em seguida fomos direto na inspeção marcada para o mesmo dia. Chegamos, tudo normal, depois de 6 minutos de inspeção o operador colou o selo, tirou o carro e disse pra confirmar a placa do veículo se era a mesma do papel, tudo certo. Vi no papel que o Co do carro estava com 3.00 em marcha lenta e 1.64 a 2500 RPM. Conclusão, troque o GICLÊ do seu carro e faça a reinspeção. Abraço, espero ter ajudado.

  3. Adicionalmente use gasolina Podium (somente para a inspeção e alguns dias antes), ela diminui bastante a emissão de Hidrocarbonetos.

  4. Em geral a análise das emissões de gases é uma realidade na tecnologia automotiva atual, pois através desta, o reparador pode utilizar esses dados para ajustes e reparo no funcionamento do motor.

    Na verdade, os sistemas mais atuais de injeção possuem um componente que ajuda muito o trabalho da unidade de comando no controle da relação ar combustível, o sensor de O2, popularmente conhecido como sonda lambda. Este componente faz uma análise da quantidade de oxigênio presente na tubulação de escape e, através desta medição, a central eletrônica do veículo tem condições de corrigir a mistura, empobrecendo ou enriquecendo-a.

    Falando um pouco dos principais gases resultantes da combustão, o CO2 (Dióxido de Carbono) é essencial para análise da eficiência do motor, pois, motores trabalhando acima de 12% de CO2, indicam que o motor está “queimando” o combustível de uma forma próxima do ideal.

    O HC (Hidrocarbonetos) traduz-se em partículas de combustível que não foram queimadas na câmara de combustão, portanto, sua presença em alta quantidade geralmente indica condições de misturas mais ricas no motor desperdiçando combustível. A quantidade de hidrocarbonetos presentes no escapamento é medida em partes por milhão (PPM), ou seja, número de moléculas de HC presentes em um milhão de moléculas amostradas.

    O CO (Monóxido de carbono) é resultante de uma combustão incompleta e, em condições de mistura ricas, a presença do CO aumenta consideravelmente. O nível de CO é medido em percentual de volume total das moléculas amostradas.

    O O2 (Oxigênio) também é medido em percentual, e sua presença em grande quantidade é um indicativo de mistura muito pobre.

    Outro gás importante na análise de emissões é o NOx (Óxidos de nitrogênio), porém, este gás é disperso em situações de carga do motor e em temperaturas superiores a 1300ºC a 1400ºC na câmara de combustão, portanto, para simulação em laboratório, é necessária a utilização de um dinamômetro.

    Além do reparo, a análise de gases cria corpo com a chegada da inspeção veicular, onde os valores coletados no escape são comparados com valores menos rígidos, isto porquê a inspeção não está diretamente preocupada com o melhor rendimento e economia dos veículos, e sim na dispersão dos gases poluentes que prejudicam a natureza e nossa qualidade de vida.

    Mesmo que um carro não esteja 100% regulado, se seu nível de gases poluentes dispersos no escape estiver dentro de uma tolerância, este veículo será aprovado. A diferença de objetivos é tão clara que, na análise de emissões voltada para inspeção, serão analisados somente o CO corrigido (quantidade de CO calculada pelo analisador de gases eliminando qualquer tipo de interferência de ar externo presente na tubulação de escape), diluição (% de CO + % CO2) e HC (combustível não queimado na combustão).

    Um grande colaborador do controle de emissões de poluentes é o catalisador, que é uma peça encontrada na tubulação de escape dos veículos, formada internamente por um miolo cerâmico ou metálico, responsável pela transformação de gases tóxicos e gases que não causam mal ao meio ambiente.

    A eliminação deste componente no sistema original do veículo implica ao proprietário penalidades previstas pela lei além de anomalias no controle de emissões do veículo

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