é pra escola
Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.
Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.
Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.
Please briefly explain why you feel this question should be reported.
Please briefly explain why you feel this answer should be reported.
Please briefly explain why you feel this user should be reported.
Nayanne,
Estes sulcos são dos dentes inoculadores de veneno? Se for, tais cobras são classificadas como proteróglifas e opistóglifas. A coral verdadeira e a falsa coral são alguns exemplos mais conhecidos.
soleno = canal, glyphé = sulco) – Possuem presas anteriores ocas dotadas de um canal central por onde passa o veneno, semelhante a agulhas de injeção. Estando em um maxilar bem móvel, permitindo ao dente anterior deslocar-se para frente quando a serpente abre a boca. Este dente é retraído quando a serpente volta à sua posição normal.
As serpentes deste grupo são aquelas cujo veneno, evolutivamente, tornou-se mais potente daí o desenvolvimento de seu mecanismo de inoculação.
As serpentes solenóglifas dão um bote certeiro na presa, inoculam o veneno e esperam que esta morra; mesmo se a “vítima” conseguir se locomover, a serpente a localiza com auxílio de suas “fossetas loreais”. Ao localizar a presa, começa a engoli-la, geralmente pela cabeça.
Possuem esse tipo de dentição, no Brasil, as serpentes do gênero Bothrops (Jararacas, Urutus, Cotiaras e outras), do gênero Crotalus (Cascavéis, Maracabóias, Boiciningas) e do gênero Lachesis (Surucucus, Surucucus-Pico-de-Jaca).
seja uma aluna aplicada e faça voce mesma sua pesquisa e trabalho escolar.