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  • 0
Anônimo(a)

que proteinas circulam no nosso corpo quando estamos apaixonados?

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2 Respostas

  1. Por Drauzio Varella:

    Podemos encontrar o amor em qualquer lugar, até no trabalho. De repente, alguém nos parece muito mais interessante do que os outros. Os românticos dizem que estar apaixonado é um capricho do coração. Mas, na verdade, o segredo da paixão se acha guardado no interior, lá no fundo de nosso nariz.

    No nariz, os nervos olfativos fazem mais do que reconhecer os cheiros dos ambientes. Sem percebermos, eles também detectam e analisam as características de uma substância química liberada junto com o suor das pessoas que nos cercam: os ferormônios.

    Por incrível que pareça, os ferormônios carregam informações detalhadas sobre nossa genética, saúde e capacidade de resistir a doenças.

    Na hora da paquera, o cérebro analisa esses sinais para nos ajudar a escolher a pessoa com os melhores genes, que aumentem as chances de sobrevivência dos filhos que estarão por vir.

    Apaixonar-se é muito mais do que viver emoções intensas. A paixão é química. Quando avistamos a pessoa querida, liberamos adrenalina na circulação. Por trás de um olhar apaixonado, está sempre uma descarga de adrenalina. O coração bate descompassado. Perdemos o sono.

    Na medida em que o namoro avança e nos arrebata, entra em cena a dopamina, um neurotransmissor que nos traz sensação de bem estar. A dopamina é tão potente quanto a cocaína. Ela nos leva à euforia e causa dependência. Queremos ficar cada vez mais perto da pessoa amada.

    Ocasionalmente, depois de um tempo juntos, pensamos em atingir os estágios mais profundos da relação amorosa: compromisso, casamento e, quem sabe, filhos. Apostamos em um relacionamento para durar a vida inteira. E, quem diria: até nossas futuras bodas de ouro dependerão de substâncias químicas.

    O relacionamento íntimo e duradouro só existirá se a química for favorável. Sexo não é apenas uma fonte de prazer ou um meio de ter filhos. Sexo causa encantamento e reforça a ligação entre os amantes.

    Durante o orgasmo, nossas hipófises inundam a circulação com ocitocina: o hormônio que estreita laços afetivos. É o mesmo hormônio que liga o bebê à mãe. Quanto mais sexo, mais ocitocina, mais ligados à outra pessoa nos sentimos.

    Alguns antropólogos acreditam que a ocitocina é a grande responsável por manter pais e mães unidos, enquanto criam os filhos. União importante para garantir a sobrevivência das crianças. Sem ela, talvez a espécie humana não teria chegado aos dias atuais.

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