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PergunteAqui Latest Perguntas

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Anônimo(a)

Qual o sentido da VIDA?

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5 Respostas

  1. A vida não tem sentido. Quantas mais respostas temos mais perguntas teremos …

  2. A felicidade na vida

    “E compreendi que não há felicidade para o ser humano a não ser a de alegrar-se e fazer o bem durante a sua vida. E que o ser humano coma e beba, desfrutando do produto de todo o seu trabalho, é dom de Deus” (3,12-13). Vida feliz é aquela que sabe desfrutar os produtos de seus trabalhos, sem o acúmulo e com dignidade. Todo o resto é pura vaidade, fugacidade.
    “Mais vale o bom nome do que um bom perfume” (7,1a). O nome é a nossa identidade. No mundo bíblico, o nome tinha um valor imenso. Hoje, quando perdemos o crédito na praça, dizemos que o nome está sujo. E isso é sério, porque a pessoa perdeu a sua possibilidade de comprar e receber confiança de outro. Preservar o nome é muito importante. Quando destruímos alguém, falando mal dele, acabamos com o seu nome. Uma palavra contra alguém, uma fofoca, facilmente cria raízes entre nós. Difícil é desdizê-la. Recuperar um nome difamado leva anos. Eclesiastes, nesta mesma linha, reflete que a vida vale quando o nome é preservado. O bom perfume, mais caro que seja, simplesmente maquia quem o usa. Ele é externo. O que vale é o interno.
    A felicidade não está nas coisas, mas pode estar nas relações. Quando alguém resume a sua felicidade em ter algo, por exemplo, um carro novo, ela se frustrará logo que conseguir comprá-lo. O carro não traz felicidade, se não a levo dentro de mim. Ele pode trazer conforto, mas não felicidade. Quantos ricos têm de tudo e não são felizes. Eles chegam a antecipar a morte com o suicídio a as drogas, porque não suportam viver ricamente e infelizes.
    “Em tempo de felicidade, sê feliz, e no dia da desgraça reflete” (7,14). Quando a felicidade bate às nossas portas, é arte também saber vivê-la intensamente. Há pessoas que são tão pessimistas que nem percebem que a felicidade chegou. A felicidade pode ser pequena, um gesto, um reencontro, uma viagem… O que vale é viver isso intensamente. Por que não esquecemos o dia da morte de um ente querido? É porque o vivemos intensamente. Tudo o que é vivido com intensidade, a memória não apaga, eterniza-o. Viver intensamente um momento de felicidade é vivê-lo como se ele fosse o último.
    Intensamente também deve ser vivido o dia da desgraça, isto é, refletido sobre ele. Não podemos negar as desgraças. Há pessoas que negam tanto os infortúnios da vida, que acabam negando a si mesmas. E elas perdem auto-estima e adoecem. Elas se tornam mal-amadas e transmitem isso para os outros.
    As nossas limitações, as desgraças da vida não estão aí para serem negadas, mas integradas na vida. A reflexão no dia da desgraça nos leva a isso. Desse modo, a vida é vivida em profundidade. A desgraça faz parte da vida. Compreender isso é uma arte para poucos.

  3. E uma dadiva divina

    de estarmos aki papeando

    sem sentido algum , só prozeando pra ver se chegaremos a algum lugar ….

    its crazy.

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