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Anônimo(a)

o “Santo Antonio” dos carros da F1 realmente são seguros?

lembro do acidente com o Pedro Paulo Diniz que esse tal de “Santo Antonio” não aguentou, ele só não morreu, porque ele é muito baixo, e porque o carro capotou na areia…
me disseram que é o mesmo cockpit usado hoje, se for ele ja deu provas de que nao é seguro…

http://www.abril.com.br/imagem/acidentes-formula1-08g.jpg

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10 Respostas

  1. Acredito que sejam realmente seguros. Tudo nos carros da F1 são exaustivamente planejado e testado, o que não significa que algumas peças não possam se quebrar. Nada é 100% a prova de falhas.

  2. Não só o Santo Antonio, como todo o carro é muito seguro, já que existem várias normas e testes que qualquer pequena anormalidade já é o suficiente para a FIA vetar o projeto.
    E não, esse do acidente do PPD não é o mesmo de hoje em dia, pode ser semelhante, mas não é o mesmo, a cada ano é feita evoluções, ainda mais depois de acidentes graves que fazem ser revistos alguns pontos do projeto.
    Hoje em dia é mais fácil o atleta sofrer alguma lesão no ciclismo ou até mesmo no futebol do que na F1, o nível de segurança está muito grande, só que como falaram, nada é 100% ou perfeito.

  3. nos treinos do GP que Senna ( o maior de todos ) morreu, o barrichelo capotou e nada sofreu
    No GP da espanha o weber capotou e se não fosse o santo antonio ele estaria morto.

  4. Sim, acho que são!

    É um item que não é dispensado em nenhuma categoria do automobilismo e na F1 não é diferente. A FIA para homologar um cockpit exige um crash-test muito rigoroso e daí os carros de F1, por exemplo, terem sua célula de sobrevivência, o que permitiu que Mark Webber na ultima prova sobrevivesse ao acidente que sofreu. Aparentemente saiu ileso graças ao santantônio da sua Red Bull!
    Abss

  5. Alô capitão AMÉRICA. Seja benvindo de novo.
    O santo Antônio não é uma peça ou acessório como muitos pensam. Ele faz parte da celula de segurança de qualquer monopósto e/ou esporte protótipo. Ele é moldada como parte única, diferentemente dos carros turismo, ralye, GT etc…..
    Por falar nisto sinto falta dos seus projetos para “incrementar” a F-1 kkkkkkkkkkkk

  6. Claro q são,senão o cara não saía vivo dessa.Mas falando sério,fazia mto tempo q a gente não via um acidente desse na F1 né?Isso geralmente acontece em GP2,F2,F3 mas F1,nos dias de hj é raro.E outra,eu não ia me abismar de ver esse acidente envolvendo não uma Lotus,mas sim uma HRT,q são mto lentos,sou fãzaço da Lotus e dos dois pilotos dela,foi uma pena.

  7. A partir dos anos 70 , se iniciou uma serie de medidas , com ênfase a diminuir os acidentes fatais em f1 , so para você ter uma idéia em 1970 perdemos 3 pilotos contando com Jo Sifert que morreu na corrida dos campeões que era disputada por carros de f1 mas não era valida pelo campeonato ,os outros dois são Piers Courage ,e o campeão do ano Jochen Rindt, não havia muito o que fazer , por que os cockpits dos F1 eram produzidos em aluminio, mas em1982, John Barnard, que na epoca era projetista da Mclaren que iniciou a produção de carros com fibra de carbono, e isso deu muito mais resistência ao f1 no caso de choque, esta tecnologia mostrou que era o caminho para um F1 cada vez mais seguro mais não havia uma regulamentação quanto ao peso que o SANTO antonio ou barra anticapotagem deveria suportar , mas houve um acidente no Gp do Brasil onde o piloto francês Philippe Streiff onde ele capotou sua AGS em Jacarepagua em 1989, constatou se que o santo antonio não suportou o peso do carro e este fato aliado ao péssimo atendimento recebido o deixaram paraplégico. após isso a Fia iniciou estudos e definiu o quanto de peso que um santo antonio de ve suportar . No caso do Gp de Valência foi um prova do quanto é resistente o carro de F1 . Calcule a velocidade e altura que o carro decolou lembre se que o carro se desmanchou todo e que o piloto saiu de lá andando.

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