O que falta a F1 para ser mais emocionante , Pilotos no lugar de chofer?

Alô Orlando. Vc deve estar furioso, mas não tem razão em suas afirmações. Experimente “sentar numa “banheira” de gasolina de alta octanagem e ter um motor de 750 HP rugindo atrás?
Arrojo, da forma que vc coloca, o último “arrojado” foi o Senna, e deu no que deu.
A F-1 não é uma “tourada” e sim muita técnica, arrojo (de andar sempre no limite e não ALÉM) e coragem. Sempre foi assim, e sempre será!
A F-1 foi sempre um “laboratório” dos carros de rua do futuro. Vide freios a disco – 1959
Se hoje tivessemos um regulamento limitando o refinamento aerodinâmico (aquele que nunca vão ser usados nos veículos comerciais), permitindo a aquisição de chassis de terceiros, concorrência de pneus(sem obrigação de tipos), abastecimento e troca dos pneus livre, creio que poderíamos ter uma maior competividade e mais equipes no grid.
As “Alfettas” eram mestres em bater Ferraris, Maseratis, Talbots, Mercedes e outras mais potentes, usando esta estratégia.
Exemplo:
Uma equipe teria um motor menos potente (mais econômico) e usando pneus mais duros poderia fazer uma corrida sem paradas, e disputaria com aquelas com motores mais potentes e beberões, que fariam 2 ou mais paradas. Isto já aconteceu na F-1 antiga. Anos 50 até fins de 65.
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Empregados, são como a maioria de nós mortais, e são regidos por contratos cada vez mais “leoninos”. A F-1 além de esporte é um grande negócio, não necesáriamente nesta ordem.

Orlando,

Muito do “arrojo” que havia nas temporadas passadas, hoje a FIA considera “conduta perigosa”. O regulamento da F1 atual sobre regras de ultrapassagens tornou “burocrática” as disputas de posições.

As montadoras que hoje dominam a categoria impõe sem dúvidas seus interesses acima aos dos pilotos. Os patrocinadors tambem – na Ferrari, por exemplo, a maior quota de patrocínio pertence ao Alonso, que é bancado pelo banco espanhol Santander. Entre ele e Massa, a equipe sempre tomará uma decisão favorável à Alonso, para manter o patrocínio (o valor não foi totalmente revelado, mas é quase 40% da verba da equipe).

Voltar ao que foi nos anos 70-80, obviamente é impossível… Então não resta outra alternativa à F1:
corridas em circuitos travados em países que pagam boas quantias para terem suas provas realizadas, pilotos sem o menor talento ou experiência, mas com patrocínio, montadoras de orçamento galático e pequenas equipes correndo nas últimas posições.

Não perco o meu tempo mais com a F1.

Realmente este vídeo nos faz querer uma revolução total na F1. Infelizmente, não veremos pegas como este nunca mais.
Não acho que falte arrojo aos pilotos, eles coitados viraram meros coadjuvantes. Os carros determinam totalmente o desempenho dos pilotos nas corridas. E com essas diferenças acentuadas dos últimos anos, de equipe para equipe, e a dependencia aerodinamica não adianta colocar um ótimo piloto em um carro mediano, ele vai ser mediano. O problema com certeza não está com os pilotos. O que a F1 precisa é de uma grande reformulação, que vai desde os gastos das equipe até elaboração de novas pistas com traçados que diminuam a dependencia aerodinamica.
Que os bons tempos retornem a F1.

Naquela epoca os carros eram construidos para os pilotos… e hoje os pilotos é que tem que se adequar à Formula-1…

Antes o carro era quase um kart… tinha o básico para acelerar e competir… e na atual F1 o piloto precisa saber tudo sobre seu carro de F1, para apertar os botões certos no volante e assim o carro fazer o resto sozinho…

a briga é mais tecnologica do que humana… por isso vemos as diferenças gritantes entre os carros… A f1 tornou-se uma competição de maquinas e não de pilotos…