Cadastre-se

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Entrar

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Clique na imagem para atualizar o captcha.

Você deve fazer login para fazer uma pergunta.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

O que é o movimento afro ? e quais o problemas que ele causa para sociedade ?

O que é o movimento afro ? e quais o problemas que ele causa para sociedade ?

Você precisa entrar para adicionar uma resposta.

2 Respostas

  1. os movimentos afro não causam problemas para a sociedade! Trata-se movimentos sociais expressivos envolvendo grupos negros perpassam toda a História do Brasil relacionados a resistencia e busca por melhores condições de vida!

  2. Movimento Negro (ou MN) é o nome genérico dado ao conjunto dos diversos movimentos sociais afro-brasileiros, particularmente aqueles surgidos a partir da redemocratização pós-Segunda Guerra Mundial, no Rio de Janeiro e São Paulo. (continua – fonte 1)

    Os problemas?

    Sabemos que o Brasil foi um país escravagista. Isso é fato. É a raiz da questão. Mas o projeto de cotas raciais pode ser tachado de racista. De início, já é separatista. Do ponto de vista social. É um projeto com potencial de dividir a sociedade pela raça. Somos uma etnia (população que apresenta homogeneidade cultural e linguística, compartilhando história e origem comuns). Um povo mestiço, mas um povo com uma única identidade (povo brasileiro). Independente de cor ou raça. Não importa se o indivíduo é pobre ou rico, feio ou bonito, branco ou preto, homem ou mulher, jovem ou idoso, católico ou evangélico, heterossexual ou homossexual, de região A ou B. O que realmente importa é que somos uma sociedade (sociedade brasileira). As diferenças são apenas particularidades de cada povo. O conjunto forma uma miscigenação. E essa miscigenação forma este país rico culturalmente.

    A partir dessa concepção de rotular aqueles que terão mais direito a ingressar numa instituição de ensino superior (através de cotas raciais), seja pública ou privada, por causa de raça, vamos perder a verdadeira identidade brasileira. Agindo assim, estamos reconhecendo raças, e surge o precedente para o racismo. Claro, tivemos as injustiças cometidas contra o povo de origem africana e os índios, aqui no Brasil, no passado. Existiu a exploração. Isso é fato. É uma página negra da nossa história. Mas este tipo de reparação, equivocado, pode mexer na ferida já cicatrizada. Também é fato que depois da escravidão houve a integração. E a nossa convivência social, na sua plenitude, não existe racismo. Existem, sim, casos isolados, de pessoas que não acordaram para os fatos, e ainda pensam que o Brasil é uma colônia ou uma província.

    Existem problemas sociais a serem resolvidos. E são muitos. Mas devem ter a rotulagem de problemas sociais, e não de problemas raciais. Isso pode recriar uma divisão racial no país. E não queremos reviver isso. Essa página já foi virada. Voltar a esse tipo de debate é reviver o sofrimento e o ódio. Parece-me até um sentimento de vingança, uma espécie de revanche. Por exemplo, ninguém chama o Pelé (Edson Arantes do Nascimento) de negro. Será por quê? Porque é rico ou famoso? Talvez não. O Pelé anda de cabeça erguida e não dá importância para esse tipo de causa. Não dissemina esse tipo de conceito, que muitas vezes são paranoias. O máximo que ele fala é da sua origem social (sua infância sofrida e sua luta profissional). É o melhor exemplo que temos de superação. Ficamos até com certo receio de conversar com esse tipo de gente (pessoas paranoicas), mesmo que não exista essa postura de consciência (do preconceito ou da discriminação). Ficamos com a preocupação de falar uma palavra, que na ótica dessas pessoas seja ofensiva.

    Continua : fonte 2

Perguntas Relacionadas