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Anônimo(a)

O que e feudalismo? como surgiu?

VALENDO 10 PONTOS MÁXIMO DE ESTRELAS!!!!!!

Matéria história

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4 Respostas

  1. Feudalismo na Idade Média
    Sociedade Medieval, Economia, Influência da Igreja, Idade Média, organização do feudo,
    suseranos e vassalos, senhor feudal, cavaleiros, servos, sistema feudal.

    Servos trabalhando num feudo medieval

    Introdução

    O feudalismo tem inicio com as invasões germânicas (bárbaras ), no século V, sobre o Império Romano do Ocidente (Europa). As características gerais do feudalismo são: poder descentralizado (nas mãos dos senhores feudais), economia baseada na agricultura e utilização do trabalho dos servos.

    Estrutura Política do Feudalismo

    Prevaleceram na Idade Média as relações de vassalagem e suserania. O suserano era quem dava um lote de terra ao vassalo, sendo que este último deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano. O vassalo oferece ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso.

    Todos os poderes, jurídico, econômico e político concentravam-se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras (feudos).

    Sociedade feudal

    A sociedade feudal era estática (com pouca mobilidade social) e hierarquizada. A nobreza feudal (senhores feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes) era detentora de terras e arrecadava impostos dos camponeses. O clero (membros da Igreja Católica) tinha um grande poder, pois era responsável pela proteção espiritual da sociedade. Era isento de impostos e arrecadava o dízimo. A terceira camada da sociedade era formada pelos servos (camponeses) e pequenos artesãos. Os servos deviam pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais, tais como: corvéia (trabalho de 3 a 4 dias nas terras do senhor feudal), talha (metade da produção), banalidade (taxas pagas pela utilização do moinho e forno do senhor feudal).

    Economia feudal

    A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica deste período, pois quem tinha a terra possuía mais poder. O artesanato também era praticado na Idade Média. A produção era baixa, pois as técnicas de trabalho agrícola eram extremamente rudimentares. O arado puxado por bois era muito utilizado na agricultura.

    Religião

    Na Idade Média, a Igreja Católica dominava o cenário religioso. Detentora do poder espiritual, a Igreja influenciava o modo de pensar, a psicologia e as formas de comportamento na Idade Média. A igreja também tinha grande poder econômico, pois possuía terras em grande quantidade e até mesmo servos trabalhando. Os monges viviam em mosteiros e eram responsáveis pela proteção espiritual da sociedade. Passavam grande parte do tempo rezando e copiando livros e a Bíblia.

    Castelo da época do feudalismo

    As Guerras
    A guerra no tempo do feudalismo era uma das principais formas de obter poder. Os senhores feudais envolviam-se em guerras para aumentar suas terras e poder. Os cavaleiros formavam a base dos exércitos medievais. Corajosos, leais e equipados com escudos, elmos e espadas, representavam o que havia de mais nobre no período medieval. O residência dos nobres eram castelos fortificados, projetados para serem residências e, ao mesmo tempo, sistema de proteção.

    Educação, artes e cultura

    A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam. Marcada pela influência da Igreja, ensinava-se o latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. Grande parte da população medieval era analfabeta e não tinha acesso aos livros.

    A arte medieval também era fortemente marcada pela religiosidade da época. As pinturas retratavam passagens da Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e os vitrais das igrejas eram formas de ensinar à população um pouco mais sobre a religião.

    Podemos dizer que, em geral, a cultura e a arte medieval foram fortemente influenciadas pela religião. Na arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas e catedrais

  2. O feudalismo foi um sistema político, social e econômico que caracterizou a sociedade européia ocidental durante grande parte da idade média. Com a morte de Carlos Magno,que foi o segundo rei da dinastia carolíngia, o trono passou a ser de seu filho, Luís, o piedoso. Depois Luís morreu e seus filhos começaram uma guerra que durou três anos, para saber quem ficaria com o trono. Em 843, os três filhos de Luís assinaram o Tratado de Verdum, que era um acordo que dividia as terras do império carolíngio para os três; mas ouve um enfraquecimento do poder dos reis.
    Nos séculos IX e X, quando a Europa foi invadida pelos árabes, húngaros e vikings, os reis carolíngios pediram uma ajuda militar à nobreza, que em troca ganhava um feudo. O feudo era na maioria das vezes grandes lotes de terra, mas também podia ser um direito de ocupar certo cargo, ou de receber impostos. Quem doava o feudo passava a ser chamado de suserano (ou senhor), e quem recebia era chamado de vassalo. Assim, junto com o colonato e o comitatus, o feudalismo se consolidou.
    Os pobres (camponeses) procuravam um feudo para viver, pois lá eles tinham comida abrigo e proteção. Mas para receber esse feudo era necessário se fazer um juramento de fidelidade, no qual o suserano se comprometia a proteger e ajudar o camponês, e assim o camponês passava a ser um servo que se encontrava preso a terra, mas não podia ser vendido, trocado ou punido como eram os escravos.
    O feudo era composto por: castelo, campos, pastos, aldeia, casa de ferramentas, igreja e bosque. No castelo moravam os nobres, e na aldeia moravam os servos. Os campos eram divididos em dois; o manso servil, que era a plantação dos servos, e o manso senhorial, onde ficava a plantação do castelo. Nos pastos ficavam os animais destinados ao consumo dos nobres, e na casa de ferramentas os servos podiam pegar as ferramentas necessárias para o trabalho no campo. Os bosques eram utilizados pela nobreza para poderem cavalgar, caçar e passear, e os servos só poderiam entrar lá para pegar lenha. Todo domingo os camponeses eram obrigados a irem à igreja, para poderem contribuir com ela pagando um imposto: o dízimo.
    A economia se dava por meio da agricultura, (plantio de trigo, feijão, uva, cevada ervilha…) e pelo pastoreio de bois, porcos, cavalos, cabras e carneiros. O feudo podia ser chamado de uma cidade auto-suficiente, pois produzia quase tudo que necessitava como comida, roupas, tecidos, ferramentas, e de fora só usava o sal para conservar a carne, e o ferro, para produzir armas e utensílios. O comercio quase não existia por falta de uma cidade e pelas as moedas de cada feudo serem diferentes. Na maioria das vezes eles trocavam um produto por outro…
    A sociedade era composta por: nobreza, clero e camponeses. A sua condição social dependia de seu nascimento, ou seja, uma vez camponês sempre camponês, ou uma vez nobre sempre nobre. A nobreza era formada por reis, duques, marqueses, condes, viscondes e barões. As suas principais atividades eram a guerra, a caça, e os torneios, e eles tiravam proveito da exclusividade das armas para impor seu domínio. Eles eram sustentados pelos seus servos e considerava o trabalho uma atividade indigna para os nobres. O clero era composto por nobres, mas que deixavam seus feudos para viver como religiosos, como papas, cardeais, bispos, monges, padres e abades. Uma grande parte das terras da Europa Ocidental pertencia à igreja, que era a instituição mais rica e importante na sociedade feudal. Os camponeses eram a maioria da população, e também a mais pobre. Era difícil um servo enricar, pois eles tinham de trabalhar três dias na semana no manso senhorial, cortar e carregar madeira, consertar caminhos, estradas e pontes, e dar uma parte do que produzia do seu lote. Alem disso, eles ainda eram obrigados a pagar impostos pelo uso do forno, do moinho, das prensas, e contribuir com a igreja com o dízimo. Mas também existiam camponeses livres, que não estavam presos à terra e podiam escolher aonde iam trabalhar.

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