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Anônimo(a)

O que acham desse livro que estou começando a escrever? Comecei ontem, ou antes de ontem…?

A vida é cheia de surpresas não é mesmo?
Ainda mais como a de Roberto. Bom, o que também esperar de um perito de crimes? Nunca se sabe quando, como e onde, acontecerá um crime, ou qualquer outra coisa do gênero e você precisará ser chamado, ainda mais morando em São Paulo.
Na verdade muitos o consideram especialista e analista nessa área, o que não é uma grande mentira e Roberto sabe disso, mas quando o consideram apenas perito ele se sente mais confortável.
Hoje não foi diferente, o dia já tinha escurecido, no relógio do escritório que ficava na parede esquerda, de onde ele costumava se sentar,era 18h15min, o mesmo horário que Roberto sempre costuma sair. Mas às vezes – ou sempre – acontecem imprevistos.
Quando Roberto estava prestes a se levantar e sair calmamente, como ele desejava, o seu celular toca, pronto mais uma sexta-feira, que ele não sai no horário normal.
Já descendo pelo elevador ele se perguntava: “– Por que eles, resolvem justamente toda sexta-feira matar alguém?”. O “eles” que ele se referiu foi a todos que resolvem causar algum acidente, tanto por bandidos, marginais, tanto quanto por um pai que jogou a filha do prédio, ou a filha que esfaqueou a mãe, entre outros inúmeros casos, que ele já estava acostumado a ver e em muitas vezes resolver.
Roberto entrou no carro e então pegou a Avenida Brigadeiro Faria Lima, onde ficava o escritório um tanto luxuoso para pertencer a criminalistas, na verdade tanto ele quanto ou outros tantos profissionais pertenciam a uma digamos empresa de criminalistas, peritos, especialistas, analistas e etc. O trânsito parecia não ajudá-lo muito, mas em alguns minutos ele já estava na Avenida Juscelino Kubitschek , na frente do exato prédio onde aconteceu o crime. Roberto suspeitava de ser um crime, mas como de praxe seu querido amigo e companheiro nas investigações Oliver, um americano com sotaque engraçado e puxado e que deveria beirar nos seus 35 ou 40 anos, Oliver nunca revelara sua idade, talvez por bobeira ou coisa do tipo, assim como só ligava para avisar Roberto das coisas que aconteciam e onde ele deveria estar, mas nunca avisava do que se tratava.
Roberto desceu do carro e em passos apressado foi até Oliver que usava seu “traje a rigor” inteiramente branco. Esses trajes ou uniformes sempre atiçaram a curiosidade de Roberto, ele sempre quis saber o porque de na medicina, na perícia e em outras áreas profissionais os “uniformes” são brancos.
Sem muita demora e por estar um pouco cansado Roberto sem muitas delongas já foi direto ao assunto.
– E então o que aconteceu?
– Ainda não se sabe ao certo, testemunhas e com um pouco da investigação, podemos dizer que foi um tipo de atentado.
– Atentado? Que coisa estranha ainda mais nessa área, mas bem… Alguém ferido?
– Sim, infelizmente sim, duas pessoas estão gravemente feridas e foram internadas em estado grave na UTI. As tais testemunhas que passaram por aqui na hora, disseram que a bomba explodiu a pouquíssimos metros dos feridos. Isso explica o estado deles, que é lastimável.
Roberto sempre soube desde adolescente quando sonhava e assistia séries criminalistas, que muitas vezes o ruim disso, é que nem sempre todos saem vivos, ou “inteiros”, a culpa não era dele, mas mesmo assim ele se sentia estranho com isso. Talvez, por ele entender um pouco da dor que sentiriam os familiares, afinal seu pai morreu vítima de um atentado, quando estava viajando para o exterior a trabalho.
– A que horas aconteceu o possível atentado?
– O horário foi por volta das 17: 50.
– Estranhamente estranho – ele analisou.
– Sim – concordou Oliver.
– Bem, enquanto isso, a única coisa que podemos fazer é o nosso trabalho, então mãos á obra.
Quando Roberto havia chegado e encontrado Oliver, que não estava dentro do estacionamento do enorme prédio azul onde aconteceu o “atentado”. Por isso quando ele entrou no estacionamento e se deparou com a tamanha destruição, ele ficou um tanto apavorado. Mesmo com tantas experiências coisas assim sempre assustam um pouco.
Logo de cara ele percebeu que as bombas eram fortes, mas não a ponto de abalar as estruturas de todo o prédio. Melhor assim, não haveria desabamento, que assim não haveria mais mortes ou feridos, então também a investigação ocorreria mais rápido, e achar as provas sem os escombros que cairiam, atrapalharia e atrasariam tudo, seria muito mais fácil. Se é que um trabalho desse pode ser considerado “fácil”.
Roberto então colocou seu uniforme branco e luvas, e foi até o local da explosão para ver se achava alguma pista, que os ajudasse. Ele sempre odiava isso, o começo de uma investigação por mais que ele gostasse sempre era entediante, mas depois quando tudo começava a ocorrer e se encaixar, ele tomava mais gosto pela coisa.
Para por aqui, logo continuo. Me ajudem. Por favor!
Venho aqui adicionar, um pouco mais do que escrevi:
Havia vários destroços, várias partes das paredes do estacionamento do grande prédio azul, que “voaram”, contra o baque da explosão.
A princípio, tudo parecia relativamente, bem, nenhum corpo encontrado – apesar de Oliver ter falado que só houveram duas vítimas, já houve alguns casos, que mesmo assim, depois apareceram mais vítimas que estavam mortas ou machucadas,e ninguém tinha percebido – então ele decidiu, usar a famosa luz fluorescente que os peritos usam para detectar marcas digitas, fluidos corporais como o sêmen e etc.
Antes que tudo fosse preparado e a luz acessa, Roberto andou um pouco mais, observando melhor o local. Ele foi até uma parte e viu que havia uma pisada de botina. Ele pensou na hora que poderia e tinha quase certeza que era o que possivelmente implantou a bomba.
– Oliver, venha ver – ele chamou seu grande parceiro.
– O que é?
– Olhe…
– Hum, uma pegada, que parece de uma botina, certo?
– Sim, exatamente o que

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3 Respostas

  1. Olha cara, seu texto foi uma grata surpresa. Digo isso porque aqui nesse espaço há muita gente que posta muita bobeira achando que os outros vão adorar o que escreveram. É de torrar o saco, mas no seu caso fiquei surpreso mesmo.

    Uma trama interessante. Conseguiu me manter curioso. Vou até pesquisar sobre livros com temas policiais para ler (nunca li esse gênero). E não é que eu gostaria de continuara a ler sua estória? Não pense que sou especialista no assunto não heim!!! kkkk. Só estou opinando. O que eu gostaria de dizer a mais é que você só precisa ficar mais atento a termos, regência e concordância como no trecho abaixo:

    “Logo de cara ele percebeu que as bombas eram fortes (aqui você poderia usar “potentes”), mas não a ponto de abalar as estruturas de todo o prédio. Melhor assim, não haveria desabamento, que assim não haveria mais mortes ou feridos(AQUI VOCÊ PODERIA DEIXAR APENAS ASSIM: que não haveria mais mortes ou feridos; MAIS ENXUTO E EFICIENTE), então também a investigação ocorreria mais rápido (AQUI BASTARIA: e a investigação transcorreria mais rapidamente), e achar as provas sem os escombros que cairiam, atrapalharia e atrasariam tudo, seria muito mais fácil. Se é que um trabalho desse pode ser considerado “fácil”.”

    Mas claro que são só dicas e você tem mesmo que imprimir seu estilo no texto. Muito legal. Ah, uma última dica. Se fosse você não postava mais nada aqui não camarada. E se alguém resolve usar Control+v, Control+c no seu texto?

    Abraços e boa sorte. Continue heim.

  2. Vc se inspirou em csi???????
    se naum assiste, começe a acompanhar pq com certeza vai te dar mta inspiraçao para continuar!
    a trama tah mto bem feita, o texto tah exelente e vc me deixou mto curiosa msm!!!!!!!!
    livros nesse estilo: todos da aghata cristie. entaum leia!
    boa sorte
    bjs

  3. Nossa, muito legal. Parabéns você tem uma bela criatividade. Adorei esse livro
    e olha que sou especialista nisso.

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