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Anônimo(a)

Gostaria de saber sobre o Budhismo Ecologico.com base na eco. do ser ,do Social, do ambiental?

Um Budhismo respeitando as menssagens do amado Budhas, mas sem dogmas ritualisticos, com o foco no amor, bondade e compaixão. Um ser aberto a todos os ensinamentos.

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4 Respostas

  1. Joy A. Palmer, diretora do Centro de Pesquisas sobre Estudos e Consciência do Meio Ambiente da Universidade de Durham e vice-reitora adjunta da mesma instituição, revela que há traços marcantes de preocupação ambiental no budismo.

    A afirmação, que pode parecer inusitada para alguns, não surpreendeu os budistas. Segundo Thich Nhat Hanh, mestre zen vietnamita e autor de “Cultivando a Mente de Amor”, “A noção do homem ser mais importante que outras espécies é uma noção errada. Ele [Buda] sabia que, cuidando das árvores, estamos cuidando dos homens.”

    O resultado da pesquisa de Palmer se encontra no livro “50 Grandes Ambientalistas”, da série “50 Grandes”.
    ———————
    O termo ECOBUDISTA tem como objetivo enfatizar a questão ecológica como um movimento no interior do budismo e propor ao movimento ecológico um espaço e uma atenção para o budismo como paradigma ecológico não-ocidental. Acreditamos que tanto o budismo ocidental, em processo de formação, como o movimento ecológico, atualmente em estado de impasse ou retrocesso, sairão ganhando com esta mutualidade. Nós, budistas brasileiros e ocidentais, sabemos que o budismo é asiático e não contribuiu para a crise ecológica instaurada pela europeização do mundo. O pensamento búdico está nas antípodas do fundamentalismo eurocêntrico suicida que preside nossas atitudes ecocidas e etnocidas diante da natureza e das culturas não-ocidentais. A nossa condição de brasileiros e ocidentais nos coloca o desafio de não participarmos na criação de um budismo ocidental aquém do budismo original, degradado, desvinculado e descomprometido com a nossa realidade, adaptado e integrado aos aspectos predatórios e entrópicos da nossa cultura.

  2. ASSASSINATO DE AMBIENTALISTA

    No dia 22 de maio de 2009, o pescador Paulo César Santos de Sousa, tesoureiro da Associação dos Homens do Mar (AHOMAR), do Rio de Janeiro, foi assassinado com três tiros no rosto e dois na nuca. Sua casa foi invadida e revirada à procura de documentos. Que documentos seriam esses que resultariam nesse brutal assassinato?

    Paulo se afastou das funções por problemas de saúde e por medo das ameaças de morte que membros da entidade vinham sofrendo. Paulo dizia que corria risco de vida porque estava atrapalhando a obra da Petrobrás. Ele era um dos líderes da entidade Ahomar que luta contra o projeto da Petrobrás, consórcios Oceânica e GDK, de instalação de dutos para transporte de gás da Petrobrás. O projeto implicaria na mortandade de peixes, prejudicando pescadores que há anos sobrevivem da pesca.

    Por conta das denúncias sistematicamente feitas pelos pescadores, as secretarias municipais de Meio Ambiente e da Fazenda, a Prefeitura de Magé e o Conselho Municipal de Meio Ambiente vistoriaram o canteiro de obras do GLP e interditaram o mesmo: havia mais de 42 irregularidades. Nesse mesmo dia Paulo foi assassinado.

  3. HÁ 500 ANOS O BÊBADO CORRUPTO IGNORANTE MASSACRA O ÍNDIO, POR CACHAÇA, POR DINHEIRO, PRA GANHAR ELEIÇÃO. E NUNCA MUDA. MASSACRA, MASSACRA, MASSACRA

    Desde que a Câmara dos Deputados aprovou no dia 6 de julho de 2005 o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) nº 1.785/05, de autoria de um deputado do PT de Pernambuco, autorizando a instalação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no rio Xingu, entre os municípios de Altamira e Anapu, no Pará, comunidades indígenas declararam guerra ao governo Lula. E não é para menos: se a usina de Belo Monte for construída, além dos efeitos ambientais serem devastadores, comunidades indígenas e ribeirinhas serão afetadas, bem como bairros de Altamira e zonas rurais em torno da rodovia transamazônica. Pelo menos dez terras indígenas homologadas e demarcadas seriam afetadas pelo projeto.

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