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Anônimo(a)

Gostaria da ajuda de alguem q fez o curso de Economia?

No final desse ano vou prestar vestibular pra Ciências Econômicas. Então a orientadora profissional da minha escola pediu pra que eu falasse com alguém que relmente fez o curso pra saber algumas coisas da profissão como objetivo de ver se ela realmente combina comigo. Porem, não achei ninguém que pudesse me ajudar. Se alguém fez o curso de Economia poderia me auxiliar.

Preciso saber o seguinte:
-Ambiente de Trabalho (onde, com quem, como é o ambiente)
-Objetos/ Conteúdos de trabalho (com o que se trabalha)
-Atividades de trabalho (o que se faz, como se faz)
-Rotina de trabalho (horários, ritmo de trabalho)
-Retornos do trabalho (o que a profissao oferece)
-Vantagens e desvantagens

Ficaria muito agradecido se alguém me ajudasse… ah, por favor ponha em que área atua também.

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2 Respostas

  1. Bom, eu faço economia… estou gostando do curso.

    O mercado de trabalho é bem amplo…

    Talvez este link ajude.

    http://www.oeconomista.com.br/profissao-economista/

  2. Economia é um curso extraordinário.

    Por ser um curso muito completo, poderás atuar tanto na iniciativa privada quanto na área governamental. Poderás dar aula em nível médio (matemática ou história), com um mestrado ou doutorado em mãos ficaria fácil atuar em uma faculdade. Dentro de uma empresa de porte, poderá trabalhar em diversos departamentos, finanças, projetos, engenharia de produção e até qualidade. Podes atuar como consultor ou em alguma área de apoio correlata como demografia ou economia ambiental, por exemplo. Ao sair do curso estará apta a montar e gerir seu próprio negócio seja na área produtiva, comercial ou analítica. Mais recentemente com o advento das ONG’s o campo de trabalho se abriu ainda mais.

    Portanto, poderás atuar num banco na Av. Paulista, num projeto de manejo sustentado no meio da Floresta Amazônica, prestando consultoria em Londres, lecionando numa faculdade em Florianópolis, ser dono de uma pousadinha na Chapada Diamantina, ou assessorando uma cooperativa de fazendeiros em Goiânia.

    Até o final da década de noventa os economistas brasileiros eram muito bem vindos no exterior. Informações recentes parecem apontar hoje, uma preferência maior pelos asiáticos: indianos e chineses, mas dado o passado histórico do Brasil, ainda somos muito bem lembrados lá fora. Isso tudo sem falar do status, da credibilidade e da honra de ser economista

    A escolha pela faculdade certa é um ponto fulcral e de extrema importância, seja qual for o curso que optar. No que tange o Curso de Economia há um cuidado especial: Como é um curso muito amplo, há grandes diferenças entre os cursos ministrados nas diversas faculdades. Por exemplo, as faculdades federais tendem a dar mais ênfase na área teórica, portanto o peso da história, micro-economia e macro-economia tendem a ser maior. Já na PUCMinas, onde estudei, era dada alem da teoria uma ênfase muito grande na matemática o que ratificava as três disciplinas de matemática e quatro de estatística e econometria. Mas infelizmente, ultimamente, há várias faculdades dando uma ênfase maior na “praticidade” da economia, tentando aproximá-la a disciplinas como Administração e Contabilidade, dando ênfase ao que é mais diretamemte “palpável” e deixando de lado a teoria e o conflito de idéias que é um dos pilares na estruturação de um bom curso de economia. Normalmente esses cursos se confundem com cursos de administração alguns são dados em apenas dois anos e na maioria das vezes são cursos novos de faculdades novas que na maioria dos casos nem tem autorização de funcionamento do MEC. Sugiro ficar atento a isso Administração é um curso. Economia é outro completamente diferente.

    Um bom curso de economia dura de quatro a cinco anos, dependendo do horário escolhido (manhã ou noite).

    É um curso relativamente barato, pois as aulas de laboratórios (o que normalmente encareçe outros cursos) podem ser ministradas através da estrutura de outros cursos, como computação e administração, por exemplo (laboratórios de estatísticas, Empresas Júniors, etc.). Falar de valores é complicado pois isso varia muito, mas paradoxalmente as ditas “melhores” faculdades de Economia são gratuitas (USP, UNICAMP, UNB, UFMG).

    Em boas faculdades é possível haver palestras e seminários com nomes de peso da política e economia nacional (presidentes de órgãos como o Banco Central, ex-ministros de estados, etc.). Muitas faculdades costumam oferecer disciplinas optativas no próprio curso de economia ou em outros cursos como Relações Internacionais e Administração, por exemplo. Algumas referências bibliográficas podem ser utilizadas por vários semestres e em várias disciplinas, o que diminui a necessidade de comprar livros a todo semestre.

    É um curso onde se lê muito, tanto no curso quanto fora dele, dada a necessidade em se acompanhar os cenários interno e externo. Parte dessa leitura está nas disciplinas de História, Micro e Macroeconomia. A parte da Matemática também é muito intensa (limites, funções, matrizes, derivadas e integrais), sem contar com tudo que é ensinado na área de Estatística.

    Alem das disciplinas acima, dependendo da faculdade, há cadeiras de Demografia, Análise de Projetos, Economia Internacional, História Econômica, História Brasileira, Monografia, Finanças, Setor Público, Relações Internacionais, Planejamento Político e Econômico, etc., etc., etc. Mas dependendo da ênfase dada ao curso as cadeiras tendema ser muito diferenciadas entre elas. Neste caso sugiro uma busca nos sites das divesras faculdades.

    É importante falar também que a economia não é um curso muito bem falado. Isso se deve a vários fatores (história, cultura ou na maioria das vezes ignorância mesmo). Um amigo meu costuma dizer que: “O economista é aquele profissional que saberá amanhã, o porque o que predisse ontem não aconteceu hoje”. Economia é uma ciência social, e como já dizia Delfim Neto, “nosso átomo pensa”. E por isso é tão dificil chegarmos num conscenso, ou numa resposta final e definitiva. As pessoas mudam de idéia todo o tempo e não há como termos certeza de suas ações a cada circunstância diferente. E daí deriva parte da abstração que os administradores usam para nos criticar.

    A outra parte vem dos pressupostos adotados no ensino da Economia. Adotamos o tempo todo, suposições que nem sempre são condizentes com a realidade. Mas que são necessárias para podermos compreender a dinâmica das relações econômicas a qual estamos submetidos, como exemplo cito a famosa frase latina “ceteris paribus” que significa: tudo mais constante, uma forma de podermos visualizar alguns efeitos micro e macroeconômicos, mas que no mundo real jamais acontecerá.

    Estes dois últimos pontos, tornam a Economia aparentemente um curso irreal (ou surreal se preferir). Mas somente depois do terceiro ou quarto semestre, dependendo da faculdade, é que as peças começam a se encaixar e o mundo começa a se abrir. É essa falta de “noção inicial” que torna o curso muito árduo e de difícil mensuração. Em outras palavras, os economistas não são mais inteligentes que os médicos ou físicos. A diferença e que aqueles profissionais sabem exatamente com o que irão lhe dar após se formarem. Para nós economistas isso nem sempre fica claro, pois nosso foco de estudo, a sociedade, não é una e cada uma age de acordo com uma série de características culturais e etimológicas, alem do mais suas atitudes podem mudar ao longo do tempo, mais uma vez mencionando Delfin Neto “nosso átomo pensa” e as vezes age de formas estranhas.

    O que foi dito nos três últimos parágrafos, torna o curso um dos mais difíceis. Na PUCMinas até o ano que lá estudei, era considerado o curso campeão de desistência e repetência. Vide, nas melhores faculdades, a contradição entre o número de alunos no primeiro semesntre e o número de formandos. Ou seja, as vezes dos 60 a 70 alunos que entram apenas 5 (ou menos) chegam até o final sem repetir um semestre.

    Se realmente optar por fazer Economia, enquanto mais cedo tiver essa consciêcia, essa noção, melhor será seus resultados e melhor será seu curso e consequentemente melhor profissional você será. Mesmo porque o ensino da Economia é muito mais antigo do que da Contabilidade e Administração juntas. E não conheço Contadores Milionários e nem Administradores na mídia com tanta intensidade quanto nos economistas.

    Na vida profissional, a profissão é bastante competitiva, pois além do dinamismo mercadológico em que estamos inseridos, precisamos concorrer com administradores, engenheiros, matemáticos, cientistas políticos, etc.

    O horário de trabalho dependerá da forma e onde atuarás na profissão, bem como se na iniciatíva privada ou na esfera governamental. O mesmo acontece para o quesito “o que a profissão oferece”.

    As vantagens e desvantagens dependerá de sua postura e suas escolhas e isso independe da profissão que irá escolher.

    Quanto à minha área de atuação, prefiro não comentar.

    Valeu?

    Barbosa.

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