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Anônimo(a)

Existem muitos mistérios entre o céu e a terra que a gente nem imagina,não é mesmo?

Existem muitos mistérios entre o céu e a terra que a gente nem imagina,não é mesmo?
Há dois mil anos

Há dois mil anos, houve Alguém na face da terra que amou a humanidade como jamais ninguém amou.

Há dois mil anos houve Alguém que conhecia e respeitava as leis da vida, e para aqueles que O chamaram de subversivo Ele respondeu: “eu não vim destruir a lei, mas dar-lhe cumprimento.”

Há dois mil anos houve Alguém que sabia que a humanidade se debateria em busca de soberania e poder e se precipitaria nos despenhadeiros das guerras cruéis e sangrentas, causando dor e sofrimento. Por isso Ele disse: “minha paz vos deixo, a minha paz vou dou.”

Há dois mil anos houve Alguém que adivinhou que você, como indivíduo, deveria caminhar em busca da própria felicidade, e que, embora rodeado de pessoas, haveria momentos em que a solidão o visitaria. E por isso Ele falou: “nunca estareis a sós.” “Vinde a mim”

Há dois mil anos houve Alguém que sabia que na escalada para Deus, em alguns momentos você se sentiria meio perdido, sem saber ao certo que caminho seguir. Foi por essa razão que Ele disse: “eu sou o caminho.”

Há dois mil anos houve Alguém que conhecia as fraquezas humanas e entendia que densas nuvens se abateriam sobre as consciências dos seres, fazendo-os perder-se na noite escura dos próprios desatinos. Por isso Ele falou: “eu sou a luz do mundo”.

Há dois mil anos houve Alguém que conhecia a intimidade das criaturas, adivinhava-lhes as angústias e as incertezas, sabia que muitas seriam as derrotas e que, depois do cansaço das lutas inglórias, buscariam uma rota segura. Por essa razão Ele disse: “eu sou o caminho, a verdade e a vida.”

Há dois mil anos, houve Alguém que compreendia a fragilidade dos seus tutelados, que facilmente se deixariam levar pelo brilho das riquezas materiais e escorregariam nas armadilhas da desonra e da insensatez. Por essa razão Ele advertiu: “de nada adianta ao homem ganhar a vida e perder-se a si mesmo.”

Há dois mil anos houve Alguém que conhecia a indocilidade do coração humano, que se tornaria presa fácil da prepotência e se comprometeria negativamente com os preconceitos e a soberba em nome de Deus, criando cadeias para a própria alma. E com ternura afirmou: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”

Há dois mil anos houve Alguém que amou a humanidade como ninguém jamais amou…
E por saber que na intimidade de cada ser humano há uma centelha da chama divina, Ele disse: “brilhe a vossa luz.”
E por conhecer a destinação de todos nós, falou: “sede perfeitos.”

Conhecedor da nossa capacidade de preservar e dar sabor à vida, afirmou: “vós sois o sal da Terra.”
Há dois mil anos houve Alguém que amou tanto a humanidade que voltou, após a morte, para que tivéssemos a certeza de que o túmulo não aniquila os nossos amores.

E esse Alguém não impôs nada a ninguém. Deixou apenas um convite: “quem quiser vir após mim, tome a sua cruz, negue-se a si mesmo, e siga-me.” Esse Espírito ficou conhecido na Terra pelo nome de Jesus, o Cristo.

Habita mundos sublimes, onde a felicidade suprema é uma realidade, e mesmo assim continua amparando e socorrendo Seus irmãos, independente de crença, raça, posição social ou cultural, pois como Ele mesmo afirmou: “nenhuma das ovelhas que o Pai me confiou se perderá”.

Um abraço

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3 Respostas

  1. Muito se tem dito a respeito, amigo. Na verdade não sabemos quase nada. Resta-nos viver de forma honrada, respeitando e amando nossa família e nossos irmãos. É importante para isso que se creia em Deus e Jesus. Muito boa a sua pergunta.Saudações.

  2. “(…) Há mais coisas entre o céu e a terra, Horácio, do que pode sonhar tua filosofia. (…)”

    William Shakespeare (1564-1616), “Hamlet” : Ato I, Cena V.

  3. Adorei Stefani.

    Quando a Ciência é imparcial e tendenciosa, ela não fala por toda classe científica. Até porque a ciência não é representada por uma instituição e nem mesmo pela mídia (embora exista uma classe que usa a força da mídia, e ela é realmente forte e poderosa em seu poder de influencia, mas isso não é ciência e força e poder e muita das vezes corrupta, quando a mídia não é imparcial).

    A ciência como autoridade não existe, se não há comprovação, experimento e avaliação Se a hipótese não admitir teste, não é ciência é ficção científica, nem um homem apenas, pode falar em nome da ciência, pode falar em seu próprio nome, então não será a opinião da ciência, mais algo que a ciência poderá avaliar , existem homens e mulheres que fazem declarações científicas ( Esta parcialidade é na verdade, apenas uma opinião exclusiva, desprezando portanto as demais), como outro em seu próprio nome, sendo cientistas podem discordar dele.
    Note-se, contudo, que a Ciência não pode tratar de assuntos de fé, mas apenas daquilo que é observável e passível de experimentação. Aqui reside uma grande vantagem do criacionismo em detrimento do evolucionismo, pois a teoria de Darwin não pode ser reproduzida em laboratório – isso faz de Darwin apenas um teórico e não um cientista. (A propósito, o único diploma de Darwin era o de Teologia, não é irônico?)

    Um cientista pode defender princípios religiosos ou ideológicos, mas esses princípios religiosos ou ideológicos não passam a ser científicos por serem defendidos por um cientista. Os argumentos de pessoas pertencentes a comunidade científica em favor do criacionismo apontam para a organização e exatidão das leis naturais. Esta visão dá uma imagem que se parece com aquela proposta pelo protestante Isaac Newton, ao comparar o mundo a um mecanismo que evidencia um projeto inteligente e sobrenatural.

    A complexidade e organização estrutural das formas mais simples de matéria viva são apontadas pelos criacionistas como prova de uma criação determinada e não a consequência evolutiva de um caldo orgânico primordial desorganizado. De fato, a probabilidade matemática de que a vida tenha surgido espontaneamente de uma sucessão de eventos casuais numa ordem específica é considerada por alguns matemáticos pequena demais, quase impossível mesmo!

    O método que permite recriar um organismo a partir de fragmentos do seu corpo (um dente fossilizado, por exemplo) é duramente criticado pelos criacionistas que consideram abusivas as conclusões como a apresentação de antepassados do Homo sapiens com traços simiescos. Até hoje o que foi apresentado mesmo não passou de fósseis de macacos.

    Fraudes nos trabalhos e pesquisas envolvendo fósseis (como o ‘Homem de Orce’, ou o ‘Homem de Piltdown’) têm mostrado as falhas e falcatruas da teoria evolutiva. Na verdade essas fraudes colocariam em xeque qualquer outra teoria, mas a da evolução tem sobrevivido, mas por “milagres” do que por comprovações científicas.

    Alguns criacionistas questionam também experiências, relacionadas à demonstração da seleção natural, como aquela relativa às mariposas cujas cores foram influenciadas pelas mudanças advindas da Revolução Industrial. Nesse caso especificamente, apontam falhas irrisórias na metodologia como confirmação de que não existiria seleção natural. Isso implica na defesa de espécies absolutamente fixas.

    Um dos principais argumentos dos criacionistas baseia-se na refutação da geração espontânea. Louis Pasteur e John Tyndall demonstraram experimentalmente que micróbios não se originam espontaneamente, conforme alguns supunham ser possível, ao final do século XIX. Estendendo os resultados destes experimentos, argumenta-se que foi provado que nenhum mecanismo pode gerar vida de qualquer matéria sem vida. Como evidência, aponta-se que nenhum experimento foi capaz de demonstrar o contrário, a despeito de várias décadas de tentativas.

    Não há prova científica de que a vida tenha (ou alguma vez poderia ter) vindo a existir a partir de matéria sem vida. Além disso, existem evidências substanciais de que a geração espontânea é impossível. Apenas DNA é conhecido como capaz de produzir DNA. Nenhuma interação química de moléculas tem ao menos chegado perto de produzir esse código ultra-complexo que é tão essencial a toda vida conhecida.

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