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Anônimo(a)

Evolucionistas, cientistas, biólogos e estudiosos, vocês são capazes de me tirar essa dúvida científica?

Sobre minha pergunta: Os sedimentos são os mesmos para todos os períodos, pré-cambriano, cambriano, etc, ou há diferenças entre eles?

Gostaria de perguntar-lhes se saberiam me dizer o que diferencia e determina se um sedimento pertence ao cambriano ou ao pré-cambriano, por exemplo, e se eles também são encontrados no fundo do mar (pois se não, poderiam as camadas de fósseis marinhas serem diferentes das terrestres, visto que nunca foram investigadas?)

Desde já fico grato.

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2 Respostas

  1. Há diferenças entre todos eles, por essa razão pertencem a períodos diferentes.
    E porquê? Porque as condições em que se formaram são diferentes: temperaturas, climas, etc…
    Varia sobretudo no tipo de rocha que constitui esses sedimentos: magmática, metamórfica, sedimentar etc…

  2. Acredito que a diferenciação dos períodos seja baseada na quantidade de sedimentos, que se sobrepõe em camadas e na datação do material encontrado pelos métodos científicos aceitos pela comunidade. Não acredito que sejam muito confiáveis, mas é o que dá pra usar.
    Com relação a fosseis no leito marinho, ainda existem dificuldades técnicas imensas relacionadas a exploração das mesmas, portanto não dá pra dizer se as camadas são iguais ou não as do leito terrestre.
    Também se deve levar em conta que não foi feita uma exploração sistemática em todos os continentes. No nosso país, por exemplo, esse é um campo de pouca exploração. Imagino o que pode ser encontrado no subsolo do Brasil.

    O coelho não aparece no estrato cambriano. Mas o celacanto e outros peixes também não aparecem no estrato quaternário e a verdade é que, desde que apareceram, sempre andaram pela Terra. E quem diz o celacanto diz os outros milhares de fósseis-vivos. Se a coluna geológica não está bem para cima, o que leva os evolucionistas a assumirem que ela está bem para baixo?

    Os evolucionistas dizem que uma das coisas que poderia falsificar a teoria da evolução é encontrar um “coelho num estrato Cambriano“, referindo-se à frase popularizada pelo evolucionista John Haldane. Quando um evolucionista usa este argumento, ele está a pedir que os criacionistas mostrem um fóssil num local impróprio da coluna geológica (por exemplo, um coelho no estrato do câmbrico).

    De facto, à primeira vista, este até parece ser um argumento muito convincente e difícil para os criacionistas. Deve-se observar porém, que, aquilo que os evolucionistas dizem, é apenas um jargão. Quando animais de camadas sedimentares superiores são encontrados em camadas inferiores, eles apenas são classificados na camada mais baixa encontrada. Por exemplo, um ser encontrado um coelho no cambriano, simplesmente será admitido que este é muito mais antigo de que se pensava. Ou seja: que de fato, o coelho seria pertencente ao Cambriano. No entanto, quem ou o que garante que isso é ordenação, e não um desvio das camadas superiores?

    Considerem, por exemplo, os fósseis-vivos. Os fósseis-vivos são animais que só eram conhecidos do registo fóssil até serem encontrados vivos. Estes animais não surgem nos últimos estratos geológicos da coluna estratigráfica. Por essa razão, os evolucionistas julgavam que eles estavam extintos.

    Como os evolucionistas acreditam que a coluna geológica traduz a História da Terra, um animal é julgado extinto quando não aparece nos estratos geológicos seguintes. Mas os fósseis vivos mostram bem que a coluna geológica está longe de ser uma representação fiável da História da Terra.

    Por exemplo, a tuatara aparece pela última vez no registo fóssil no período do Paleoceno – 66 a 58 milhões de anos atrás. Mas se ela sobreviveu até hoje, por que razão não há sinais dela nos alegados últimos 60 milhões de anos do registo fóssil?

    O celacanto é o fóssil-vivo mais conhecido. Aparece pela última vez no período geológico pertencente ao Devoniano – 416 a 359 milhões de anos atrás. De novo,… se sobreviveu até hoje, por que razão os seus fósseis não aparecem nas camadas sedimentares que se seguem? Façam a mesma pergunta para todos os restantes fósseis-vivos existentes.

    Fósseis poliestráticos

    Por este planeta fora, existem muitos fósseis que penetram mais do que uma camada sedimentar, o equivalente a vários milhões de anos – os chamados “fósseis poliestráticos”. Existem centenas de árvores fossilizadas que atravessam múltiplas camadas sedimentares. Claro que nem os evolucionistas propõem que elas viveram durante milhões de anos, procurando outro tipo de explicações para o sucedido.

    http://alogicadosabino.wordpress.com/2009/12/04/o-coelho-cambriano/

    Além desses fatores, algumas decobertas da “arqueologia Proibida” poderiam implicar em erro da suposta “ordenada” coluna geológica.

    O geólogo, por exemplo, vê-se a braços com os seguintes problemas:
    (a) Em Montana, uma sequência invertida dos estratos geológicos é achada ao longo de milhares de quilômetros quadrados, sem nenhum sinal de um cataclismo; como isto pode ser explicado?
    (b) Em nenhum lugar, mais do que dois ou três “períodos” geológicos são encontrados um acima do outro. Afirma-se que a coluna geológica completa compreende uma profundidade de cerca de 150 quilômetros enquanto que os estratos geológicos raramente têm uma profundidade de mais do que 800 metros.
    (c) Não há uma única prova independente de que o Devoniano, por exemplo, de fato ocorreu em lugares diferentes ao mesmo tempo.

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