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Anônimo(a)

É verdade que existe uma mancha gigante de lixo plástico no oceano?

É verdade que existe uma mancha gigante de lixo plástico no oceano?

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6 Respostas

  1. não e´uma mancha e´uma ilha de lixo descoberta por um pescador
    vi uma reportagem do Discovery , e´inacreditável as imagens se não me engano fica na costa oeste dos estados unidos no pacifico.
    e´o resultado do descaso com a vida

  2. É verdade sim, é uma mancha ,e não uma ilha, de lixo composta principalmente por plásticos PET que tem características translúcidas não podendo ser identificada pelos satélites. Existem divergências quanto ao tamanha da mancha que várias desde o dobro do tamanho dos Estados Unidos até a extensão de uma ilha como citado acima. Mais informações nos sites abaixo.

  3. Uma não, duas. Elas ficam no meio do oceano Pacífico e, juntas, têm o dobro do tamanho dos Estados Unidos! Nesses depósitos de lixo flutuante já foram encontrados os mais bizarros resíduos, de cones de trânsito a brinquedos, tênis e malas de viagem. Metade dessa sujeirada toda é lançada no mar por navios e plataformas de petróleo. A outra parte deságua nos oceanos trazida por rios espalhados pelo mundo. O pior é que o desastre ecológico só aumenta: o volume de plástico no Pacífico mais que triplicou nos últimos dez anos. “O isolamento poderia fazer desse lugar um paraíso para os animais. Mas eles rondam a linha do lixo e só têm plástico para comer. Já encontramos todo tipo de objeto no estômago dos bichos”, diz o pesquisador Charles Moore, da Algalita Marine Research Foundation, entidade americana que trabalha na proteção da vida marinha. : -O

    CORRENTE CONTÍNUA
    Pacífico tem “redemoinhos que prendem lixo de todos os oceanos

    Correntes marítimas como a Círculo Polar Antártica ligam os três oceanos da Terra. Assim, grande parte dos resíduos do Atlântico e do Índico acaba se dirigindo para o Pacífico, mesmo que leve décadas percorrendo os mares do mundo.

    Em algumas regiões do oceano Pacífico, as correntes marítimas se movimentam em círculos, formando enormes “redemoinhos”. O lixo que entra nessas áreas, após vagar pelos oceanos de todo o planeta, fica preso nas correntes, formando as duas manchas gigantes de plástico.

    O pior é que o lixo boiando na superfície é só uma pequena parte da sujeira. Com o passar dos anos, pedaços menores de plástico se diluem, formando uma espécie de sopa nojenta. Resultado: as manchas têm camadas com até 10 m de profundidade de lixo.

    EFEITOS COLATERAIS
    Lixo das manchas detona dieta dos animais

    CARDÁPIO IMPRÓPRIO
    Pesquisadores já encontraram tartarugas que comeram isqueiros, peixes engasgados com linhas de pesca e pássaros marinhos mortos com o estômago lotado de plástico ingerido na região das manchas.

    ALTERAÇÃO HORMONAL
    O lixo forma resíduos tóxicos que confundem os receptores hormonais de alguns animais. Há espécies que tiveram queda na produção de esperma e nascimento de mais fêmeas.

    INTOXICAÇÃO À MESA
    Ao comer peixes que passaram por essas regiões, o ser humano ingere também os produtos tóxicos absorvidos pelos animais.

    SOLUÇÃO DIFÍCIL
    Problema maior é eliminar “sopa plástica” abaixo da superfície

    Pesquisadores ainda quebram a cabeça para encontrar um jeito de se livrar desse lixo. Apesar de trabalhoso, retirar os resíduos da superfície seria a parte mais fácil. O problema é o que está abaixo dessa camada. Como o plástico se quebra em pedaços quase microscópicos, remover essa “sopa plástica” significaria tirar também a água do mar com micro-organismos vivos, o que causaria um impacto ambiental ainda maior. Uma possível saída seria criar uma substância que fizesse uma faxina na região.

    Grandes navios soltariam milhões de litros de um solvente especial. Essa substância teria que ser biodegradável e atóxica, para não interferir na vida marinha local.

    O solvente quebraria as moléculas dos microscópicos pedaços de plástico, transformandoos em partículas inofensivas para a natureza, como átomos de carbono.

    Mas há um problema: o excesso de átomos de carbono poderia alterar a vida marinha – até mesmo provocando mais mutações em algumas espécies.

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