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  • 0
Anônimo(a)

Dúvidas, ajude se vc sabe?

Uma pessoa que tem DISLALIA, na troca do L pelo R, tem consciência da sua deficiência ou já se acostumou a falar errado e acha que está correto?

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3 Respostas

  1. Creio que, se o sujeito conversa com diversas pessoas, irá notar que é a única que fala errado, principalmente se essas pessoas dizerem o seu problema. Acho que deve haver um certo esforço para pronunciar o R.

    Espero ter ajudado! ^^

    *Jinhus*

  2. Até os quatro anos de idade é normal as crianças trocarem fonemas (sons) e sílabas das palavras, pois elas repetem o que ouvem, ou pensam ouvir. Com o tempo, elas corrigem a própria fala. Foi o que aconteceu com meu sobrinho. Ele tinha o mesmo problema, não precisou de fono porque ele mesmo aprendeu a corrigir o que falava. Precisamos apenas ensiná-lo a pronunciar o R.
    Há casos, como pessoas com lábios leporinos, que apresentam problemas físicos. Em geral, a criança costuma falar errado por achar que está ouvindo corretamente.
    “Alguns fonoaudiólogos consideram que a Dislalia não seja um problema de ordem neurológica, mas de ordem funcional. Segundo eles, o som alterado pode se manifestar de diversas formas, havendo distorções, sons muito próximos mas diferentes do real, omissão, ato em que se deixa de pronunciar algum fonema da palavra, transposições na ordem de apresentação dos fonemas (trocar máquina por mánica) e, por fim, acréscimos de sons” (wikipedia)
    O problema afeta a aprendizagem da escrita. Se o professor não conseguir resolver o problema no início, ele vai persistir até o segundo grau, como muitos alunos que encontrei. A partir da 5a série fica mais difícil de corrigirmos na escola, pois temos muitos alunos, as aulas são curtas e demoramos a perceber o problema de cada aluno.

  3. A criança com Distúrbio de Línguagem como a DISLALIA, apresenta um padrão articulatório desviado do padrão articulatório adultode uma determinada língua, sem que existam defeitos nos orgãos da articulação e sem que haja lesão cerebral. Deve pedir para um psicopedagogo fazer uma avaliação para saber se realmente a criança sofre de tal distúrbio ou apenas de um vício de linguagem. Diferentemente de outro Distúrbio de Línguagem chamado Dislexia que apresenta maior dificuldade na escrita – troca letras.

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