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Anônimo(a)

Como é a teoria da evolução?

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3 Respostas

  1. Aleixo,

    A teoria da evolução trata das evidências da origem dos seres vivos e das mudanças lentas e graduais que sofreram desde seu aparecimento até os dias atuais.

  2. BIÓLOGO desmonta a imbecilidade chamada “Teoria da Evolução”. Veja que texto excelente:

    <http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&num=100&q=teoria+da+evolu%C3%A7%C3%A3o+site%3Awww.montfort.org.br&meta=

    POR QUE VOCÊS NÃO ACEITAM A TEORIA DA EVOLUÇÃO?

    RESPOSTA

    A RESPOSTA A SUA SIMPLES PERGUNTA, escrita numa única linha, poderia ocupar centenas de páginas, pois a questão não diz respeito apenas à Biologia, como vulgarmente é colocada, mas também a outras áreas do conhecimento.

    O evolucionismo não é somente uma teoria científica, mas um conceito mais geral, que foi aplicado a outros domínios: nada mais é considerado estável. Em última instância, o evolucionismo é um sistema metafísico relativista em que o próprio Deus é considerado como um eterno devir, e não como o ser imutável, “Aquele que é” (Ex. III, 12).

    O Padre Teilhard de Chardin — que Stephan Jay Gould, um importante autor evolucionista, julga ter sido o principal responsável pela famosa fraude do Homem de Piltdown (Cfr. Stephan Jay Gould, A Conjuração de Piltdown, in A Galinha e seus Dentes, ed. Paz e Terra, S. Paulo, 1992, pp. 201 a 226, e, do mesmo autor, O Polegar do Panda, Martins Fontes, S. Paulo, pp. 95 a 109) — declarou:

    “A evolução é uma teoria, um sistema, ou uma hipótese? É muito mais do que isso. É uma condição geral à qual se devem dobrar todas as teorias, todas as hipóteses, todos os sistemas; uma condição a que devem satisfação doravante para que possam ser tomadas em consideração e para que possam ser certas”. (Teilhard de Chardin, O fenômeno humano, p. 245).

    Julian Huxley, por sua vez, mostra como o dogma da evolução se impõe como o fundamento da moderna religião relativista:

    “No tipo de pensamento evolucionista, não há lugar para seres sobrenaturais (espirituais) capazes de afetar o curso dos acontecimentos humanos, nem há necessidade deles. A terra não foi criada. Formou-se por evolução. O corpo humano, a mente, a alma, e tudo o que se produziu, incluindo as leis, a moral, as religiões, os deuses, etc., é inteiramente resultado da evolução, mediante a seleção natural”. (Cfr. J. Huxley, Evolution after Darwin, p. 246, apud Juan Carlos Ossandón Valdés, En torno al concepto de evolución, artigo na revista Philosophica, de Santiago do Chile, Suplemento doutrinário da revista Jesus Christus, número 50, de Buenos Aires).

    Essas afirmações – além do exame do que ocorre hoje – confirmam que o evolucionismo é o dogma fundamental do relativismo moderno. Hoje, esse dogma é impingido por repetição contínua e por embebimento a todos, já que toda a sociedade o respira continuamente. No artigo do professor Ossandón Valdés, encontramos uma citação de J.C. Mansfield na qual ele pede que “os estudantes secundários sejam embebidos do pensamento da evolução de tal modo que se acostumem a tudo pensar em termos de processo, e não em termos de situação estática”. É o que se tem praticado em escala mundial, para criar nos jovens uma mentalidade relativista.

    Evidentemente existem nuances desse sistema, algumas mais radicais e outras mais “conciliadoras”. No entanto, admitindo-se o evolucionismo, admite-se o princípio de que do inferior viria o superior; do menos, viria o mais. Outros diriam, na tentativa de salvar suas consciências dessa contradição metafísica, que “inferior” e “superior” são termos artificiais, criado pelo homem apenas por uma conveniência prática, mas que na verdade a evolução produz o “diferente”. São aqueles que julgam o homem, e portanto a si mesmos, apenas como um ser “diferente” da ameba, nem inferior, nem superior! São eles, desse modo, amebas pensantes! Quanta tolice!

    Veja o sr. que a questão é mais complexa do que parece. Em breve, em nosso site, publicaremos um estudo um pouco mais aprofundado (Evolucionismo: dogma científico ou tese teosófica?) do que caberia nesta mensagem. No entanto, para não deixá-lo totalmente sem resposta, fornecemos-lhe alguns subsídios contra a teoria da evolução, dentre os quais, alguns extraídos desse estudo do Prof. Orlando Fedeli e de anotações de palestras do Prof. Wagner Zucchi.

    Sua pergunta foi colocada de modo bastante genérico, mas supomos que o sr. queira argumentos mais na esfera científica do que filosófica. Tentaremos neste espaço restrito, resumir alguns desses argumentos.

    Antes, porém, é preciso ressaltar a indissolubilidade da ligação entre evolucionismo e filosofia.

  3. Se podem dizer que a Teoria da Evolução é verdade, então, a historia da MINHA BOLINHA DE PINGUE-PONGUE que SURGIU DO NADA É VERDADEIRA!
    Ou então derrube minha Teoria:
    “Certo dia, caminhando ao longo de uma praia, enxerguei algo colorido semienterrado na areia. Cutucando com o pé descobri que se tratava de uma dessas bolas sólidas de borracha que pulam tão bem. Como ela chegou ali?
    Você pode imaginar que uma criança, brincando na praia no dia anterior, a tenha perdido, mas pretendo dar uma explicação totalmente diferente.
    Centenas de anos atrás, em uma ilha tropical, cresciam lado a lado, um coqueiro e uma seringueira. Certo dia um coco caiu do topo do coqueiro até o solo, atingindo uma pedra que lascou um pequeno pedaço da casca do coco.
    Em pouco tempo, as formigas e outros insetos descobriram o buraco na casca do coco e começaram a remover a parte comestível até que a casca do coco tornou-se praticamente limpa em sua parte interna.
    Aconteceu, na mesma época, que um segundo coco caiu do coqueiro. Na sua queda atingiu um dos galhos principais da seringueira, removendo um pedaço da casca da árvore. Naturalmente, o leitoso látex começou a escorrer pelo galho danificado e pingar em direção ao solo.
    Porem, aconteceu que a casca de coco vazia encontrava-se diretamente embaixo do ramo danificado, com o pequeno furo na parte superior. Por uma coincidência maravilhosa o látex começou a gotejar diretamente para dentro do buraco até que uma quantia considerável de látex se acumulou na casca.
    Em seguida, teve lugar uma ventania carregando areia e pó por toda a ilha. Parte do pó era mineral de enxofre e parte vinha de rochas de cor avermelhada encontradas na ilha. O vento empilhou muito pó sobre a casca de coco e boa parte do pó penetrou na cascas de coco através do buraco acumulando-se sobre o látex.
    Finalmente, o vento trouxe uma folha, que pousou sobre o buraco e pingos de látex selaram-na sobre o mesmo de modo que nada podia entrar ou sair. O mar agitado pelo vento, cobriu a praia removendo a casca do coco.
    À medida que a casca submergia e emergia, rolando repetidamente entre ondas, o látex misturou-se com o enxofre e a areia, tomando o formado de uma bola. Quando enxofre é aquecido com borracha esta é vulcanizada, tornando-se um concentrado sólido e elástico; e foi exatamente isto que aconteceu. (Temos que imaginar um sol bastante forte, mas isto não é problema!) O látex continuou a rolar dentro da casca de maior diâmetro enquanto sofria o processo de vulcanização e desta maneira adquiriu o formato perfeito de uma esfera. A areia colorida produziu listras na bola elástica com faixas vermelhas e amarelas.
    Eventualmente, o coco foi arremessado contra algumas rochas e quebrou, libertando a bola que flutuou a finalmente atingiu uma praia onde a encontrei.”
    CONCLUSÃO FINAL:
    “Você acredita em minha história? Não? Diga-me por que você não acredita. Espero que você responda que é muito improvável. Você não pode afirmar que é impossível, pois tive bastante cuidado para que todo evento em minha explicação fosse perfeitamente possível! Nada do que eu disse é cientificamente impossível, e algumas das ideias que usei são baseadas em processos bem conhecidos na ciência. Que falha pode você então encontrar em minha história? Você afirma que é improvável e está correto. Usei um série de acontecimentos, cada um dos quais perfeitamente possível mas bastante improvável, e juntei-os para explicar como a bola veio a aparecer na praia. Se você disser que a chance de que todos esses eventos aconteçam um após o outro é muito, muito pequena, simplesmente repliquei que havia tempo suficiente para que tudo acontecesse. Se você disser que não poderia acontecer mesmo em centenas de anos, responderei: ‘Está bem. Pode ter levado milhares de anos para que tudo acontecesse favoravelmente!’
    Estou certo que você desistirá de provar que estou errado, mas você estará totalmente convencido de que a bola de borracha não ‘aconteceu’ precisamente da maneira que narrei.

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