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Uma das preocupações com a destruição da camada de ozônio da atmosfera é o aumento da incidência de câncer de pele.
Explique a relação que existe entre a destruição da camada de ozônio e o aumento da incidência desse câncer.
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A destruição da camada de ozônio permite a penetração da radiação ultravioleta, que é mutagênica.
Com a destruição da camada de ozônio, mais raios ultravioletas entrarão em contato com a superfície da terra, e, logo, ficaremos mais vulneráveis. A questão da pele é relativo, depende da pessoa, as que cuidam da pele e se preocupam com os raios, sofrerão desse câncer mais dificilmente. Já as que nao usam protetor solar, e não tem um cuidado preventivo, com a chegada de mais raios, terão a chance de desenvolver um câncer de pele maior, já que essa radiação, de 12h às 16h principalmente, é nociva à pele, destrói células da pele, provoca miomas e manchas, especialmente em peles brancas, com quantidade menor de melanina.
É por causa de um fenômeno biofísico chamado efeito estocástico. Pessoas principalmente de origem caucasiana, que não usam protetor solar ou o usa incorretamente, e que ficam longos períodos expostos ao sol, tem maior probabilidade de desenvolverem mutação em suas camadas celulares mais basais, já que os raios UVA e UVB são mutagênicos. Estas células então tendem a crescerem e se arranjarem de modo desordenado, prejudicando as células circunvizinhas. É o que ocorre no melanoma.