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Anônimo(a)

05 principais Ferrovias Internacionais?

as características de cada Ferrovia, localização, capacidade de carga,
funcionamento…

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1 Resposta

  1. India – A REDE ferroviária da Índia é um verdadeiro gigante! Os trens são o principal meio de transporte desse país com mais de um bilhão de habitantes. Além do transporte diário da população em geral, a cultura tradicional da Índia requer que milhões de pessoas que moram longe dos parentes façam freqüentes viagens a fim de comparecer a eventos familiares, como nascimentos, funerais, festividades, casamentos ou por motivo de doença.Em média, mais de 8.350 trens percorrem cerca de 80.000 quilômetros transportando mais de 12,5 milhões de passageiros diariamente. Os trens de carga rebocam bem mais de 1,3 milhão de toneladas em mercadorias. No total, esses trens fazem viagens equivalentes a três vezes e meia a distância da Terra à Lua todos os dias! Se levar em conta as 6.867 estações, as 7.500 locomotivas, os mais de 280.000 vagões de passageiros e de carga, e o total de 107.969 quilômetros de trilhos incluindo os desvios ou linhas secundárias, você entenderá por que as Ferrovias da Índia empregam cerca de 1,6 milhão de pessoas o maior quadro de funcionários de todas as empresas do mundo. Certamente é um gigante!

    Alemanha – o país tem uma extensa rede ferroviária que cobre praticamente todo o território. Os trens são confiáveis, seguros e confortáveis. Trens de longa distância são meticulosamente coordenados e oferecem excelentes conexões. Uma rede nacional de trens oferece aos turistas a possibilidade de alcançarem até mesmo os menores vilarejos históricos e as regiões de veraneio, com facilidade. Os trens inter-cidades e os inter-cidades expressos partem de hora em hora, conectando mais de 50 cidades alemães. Os trens inter-cidades expressos alcançam velocidades de até 300 km/h. No dia 10 de junho do ano passado foi lançado o trem de alta velocidade que liga Frankfurt e Stuttgart a Paris. Este trecho estará conectado por um veículo que atinge 320 km/h e que reduz o tempo de viagem, pela metade. De Frankfurt a Paris, por exemplo, o tempo que era estimado em 6H15 foi diminuído para 3H50.

    França – com mais de 194 linhas de trem e 110 milhões de viajantes em 2009, a companhia de trens francesa SNCF está sempre na vanguarda. O TGV, trem de grande velocidade, quebra recordes desde 1955 e já chegou a ultrapassar a marca dos 574,8 km/h em 2007. Hoje é possível atravessar o território francês a 320 Km /hora. Um exemplo é a linha Méditerrannée que liga Paris a Marseille no sul da França em 2h55 (percurso total de 750 km) e a novíssima linha Leste que aproxima Strasbourg (fronteira com Alemanha) à Paris em 2h20. Para quem quiser explorar a França e continuar a visita em outro país da Europa, a malha ferroviária francesa está cada vez mais interligada às outras malhas européias, com algumas novidades: a duração da viagem Paris-Londres em Eurostar é, por exemplo, de apenas 2h15 desde 14 de novembro do ano passado (média de 14 freqüências por dia), Frankfurt estará a menos de 4 horas de Paris. Com o trem Thalys, os passageiros chegam a Bruxelas da capital francesa em 1h25 (um trem cada 30 minutos) e em Amsterdã em 4h11 (de 5 a 7 trens por dia).

    Portugal – A CP (Caminhos de Ferro Portugueses) disponibiliza uma vasta rede ferroviária que cobre todo o território continental português, assegurando também ligações internacionais para Vigo, Madrid e Paris. Existem várias opções, para atender às necessidades de cada um: o Alfa Pendular é a ligação mais rápida e mais confortável entre Lisboa e o Algarve, e para o Norte do país, com o Porto, Braga ou Guimarães parando em Coimbra e Aveiro. Já o serviço “Intercidades” oferece ligações nos eixos Lisboa-Porto-Guimarães, Lisboa-Guarda, Lisboa-Covilhã, Lisboa-Alentejo e Lisboa-Algarve. E o Sud-Express parte de Lisboa para outros países, oferecendo o conforto de um hotel. Os bilhetes turísticos são a opção ideal para quem viaja muito de trem, pois são válidos por um número ilimitado de viagens dentro de um período de 7, 14 ou 21 dias consecutivos e em qualquer época do ano, para qualquer categoria e classe.

    Reino Unido – o sistema ferroviário no Reino Unido é eficiente e confiável, com trens silenciosos, modernos – e que seguem a pontualidade britânica. A British Rail cobre toda a Grã-Bretanha, e chega a ter mais de 2.500 estações. A maioria das linhas sai de Londres, mas há várias rotas pelo interior. A estação de St.Pancras, no centro de Londres, é desde o dia 14 de novembro o novo ponto de chegada e partida do Eurostar, que faz a ligação Londres-Paris e Londres-Bruxelas. Com a substituição da estação de Waterloo por St.Pancras, a viagem no Eurostar foi reduzida em 25 minutos no trajeto Londres-Paris, feito agora em 2h15. Algumas das mais belas regiões britânicas podem ser conhecidas a bordo dos trens panorâmicos. A Ffestiniog Railway, por exemplo, oferece uma rota de 22 quilômetros no norte do País de Gales, entre a cidade de Blaenau Ffestiniog e o porto de Porthmadog, incluindo parada na estação de Tan-y-Bwlch, no meio do Parque Nacional de Snowdonia. Já a North York Moors Railway, no norte da Inglaterra, tem 29 quilômetros entre Pickering e Grosmont, cortando um cenário de cachoeiras, vales verdes, vilarejos e campos floridos. As Highlands da Escócia estão entre as rotas mais procuradas pelos turistas, pois além de a viagem ser feita em trens de luxo, ainda revela cenários de montanhas, lagos, castelos e cidadezinhas medievais.

    Polônia – o país possui uma bem desenvolvida rede ferroviária com conexões nacionais e internacionais. A transportadora ferroviária nacional, a PKP – Polskie Koleje Panstwowe, mantém conexões internacionais e conexões nacionais (regionais). Na Polônia, operam também linhas ferroviárias de baixo custo atendidas pela companhia PKP, como também os primeiros trens financiados pelas autoridades autônomas que atendem conexões locais da Região de Mazóvia. Na época de verão, os trens transportam os turistas para o litoral polonês no trajeto Varsóvia – Gdynia. A Polônia oferece conexões internacionais de trem com várias cidades européias entre outros destinos mais próximos como Berlim, Praga, Budapeste e Viena. Uma das conexões nacionais mais populares é entre Varsóvia e Cracóvia que dura apenas 2,5 horas. Os trens poloneses possuem vagões especiais para conferências, então o tempo de viagem pode ser aproveitado também para reuniões de trabalho.

    Vamos falar um pouco do Brasil também.

    Brasil – a partir da privatização da Rede Ferroviária Federal, completada em 1999, o Governo Federal delegou à iniciativa privada o investimento na rede ferroviária. Hoje operam sob concessão do Governo mais de 28.000 quilômetros de ferrovias, entre as quais destacamos: Ferrovia Centro Atlantica, que cobre a região centro leste do Brasil (Bahia, Sergipe, Minas Gerais e Espírito Santo), com mais de 7.000 quilômetros de extensão America Latina Logística – ALL, que começou cobrindo a região sul do Brasil e depois se expandiu para o centro oeste e para a Argentina. Hoje a ALL é a maior empresa de logística da América Latina, administra uma malha férrea de 20.495 quilômetros de extensão, cobrindo São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e a região central da Argentina. A Companhia cruza as fronteiras do Paraguai e Uruguai e serve o Chile por rodovia a partir da base logística intermodal de Mendoza, na Argentina. Sete dos mais importantes portos do Brasil e Argentina são atendidos pela ALL, que tem mais de 70 unidades de serviço localizadas nas principais cidades do Brasil, Argentina, Chile e Uruguai, além de centros de distribuição e 200 mil metros quadrados de áreas de armazenamento
    Estrada de Ferro Vitória a Minas e Estrada de Ferro Carajás, cada uma com cerca de 900 km, que foramcconcedidas à Companhia Vale do Rio Doce, utilizadas basicamente no transporte de minério dessa companhia.Já no norte e nordeste do país estão sendo construídas as ferrovias Norte-Sul e Transnordestina, que serão novos corredores de exportação. A ferrovia Norte-Sul deve escoar a produção agrícola do centro-oeste e nordeste, rumo ao porto de de Itaqui, no Maranhão. Já, a Transnordestina poderá se integrar às ferrovias Norte-Sul, Carajás e à Centro-Atlântica e deverá , de início, transportar cerca de 17 milhões de toneladas de carga (soja, milho, arroz, algodão, fertilizante e carne)./ac/ – Quanto as Internacionais seja na capacidade e funcionamento é dificil dar uma precisão.

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