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Anônimo(a)

Qual a diferença entre Ultratransvaginal e Ultrassonografia pélvica?

Gostaria de saber qual a diferença entre essas duas Ultras.

Quais estruturas podem ser visualizadas em cada uma dessas ultras?

Disseram que a ultratransvaginal é mais sensível que a ultrassonografia pélvica. Então, se eu fizer uma ultratransvaginal não precisaria fazer uma pélvica?
Ok. Mas se eu fizer uma transvaginal preciso fazer um suprapélvica também? Ambas não veem o mesmo, só que a trans é mais sensível?

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2 Respostas

  1. Sobre esse aspecto creio que depende do que o médico queira>>>> Acredito que uma já é o suficiente….Mas se ele quiser ver em uma distância maior poderá solicitar a suprapélvica também.

    A Ultra-sonografia Pélvica por Via Transvaginal é um procedimento que se beneficia da menor distância entre o transdutor e a pelve, o que facilita a perfeita visualização, identificação e caracterização das alterações e/ou lesões do útero e ovários, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

    É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

    Em tese, o exame por via transvaginal dispensa a repleção da bexiga, mas no geral, para que se obtenha um diagnóstico mais preciso, incluindo a pesquisa de lesões na bexiga, este procedimento é precedido de uma investigação por via abdominal (suprapúbica).

    Por esta razão, a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação dos órgãos e estruturas da região pélvica.

    Tão logo essa investigação tenha sido concluída, a bexiga é esvaziada para que se proceda ao exame por via transvaginal.
    Abração

  2. A Ultra-sonografia Pélvica por Via Transvaginal é um procedimento que se beneficia da menor distância entre o transdutor e a pelve, o que facilita a perfeita visualização, identificação e caracterização das alterações e/ou lesões do útero e ovários, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
    É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
    Em tese, o exame por via transvaginal dispensa a repleção da bexiga, mas no geral, para que se obtenha um diagnóstico mais preciso, incluindo a pesquisa de lesões na bexiga, este procedimento é precedido de uma investigação por via abdominal (suprapúbica).
    Por esta razão, a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação dos órgãos e estruturas da região pélvica.
    Tão logo essa investigação tenha sido concluída, a bexiga é esvaziada para que se proceda ao exame por via transvaginal.

    Na ultra-sonografia pélvica, órgãos da região do pélvis têm sua imagem gerada. Isso inclui o útero e ovários.

    Se vc fiser a pélvica provavelmente fará a trans, se fiser a trns não há necessidade da pélvica.

    bjs

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