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Anônimo(a)

Preciso de ajuda num Trabalho ! Sobre o Astrolábio .. Alguém ai ?

É sobre o Astrolábio da matéria de Geografia ..

“Origem do Astrolábio” .

“A importância desse instrumento na história da navegação.”

“Os instrumentos atuais da navegação, que substituem o astrolábio.”

Me ajudem pessoal , Por favor. para quem responder dou 5 ESTRELAS E 10 PONTOS EXATOS !

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6 Respostas

  1. O astrolábio é um instrumento antigo que serve para medir a altura dos astros acima do horizonte. É o resultado prático de várias teorias matemáticas desenvolvida pelos gregos – em especial Hiparco (180-120 A.C.), um dos grandes matemáticos da Antiguidade – e difundido por Ptolomeu (85-165), em seu famoso trabalho Almagesto. Foi posteriormente desenvolvido pela escola islâmica, no século IX, para enfim ser adaptado pelos portugueses para a navegação, com a criação do astrolábio náutico.
    O astrolábio foi desenvolvido para resolver diversos problemas geométricos, como calcular a altura de uma construção ou a profundidade de um poço – não apenas para problemas astronômicos.
    O uso do astrolábio teve seu declínio na segunda metade do século XVII. A invenção do relógio de pêndulos e outros instrumentos científicos mais acurados, como os telescópios, passaram a ser disponíveis.

  2. O astrolábio é um instrumento naval antigo, usado para medir a altura dos astros acima do horizonte.
    Convenciona-se dizer que o surgimento do astrolábio é o resultado prático de várias teorias matemáticas,[1] desenvolvidas por célebres estudiosos antigos: Euclides, Ptolomeu, Hiparco de Nicéia e Hipátia de Alexandria.
    Era usado para determinar a posição dos astros no céu e foi por muito tempo utilizado como instrumento para a navegação marítima com base na determinação da posição das estrelas no céu.Mas nunca foi substituido
    Também era utilizado para resolver problemas geométricos, como calcular a altura de um edifício ou a profundidade de um poço. Era formado por um disco de latão graduado na sua borda, num anel de suspensão e numa mediclina (espécie de ponteiro). O astrolábio náutico era uma versão simplificada do tradicional e tinha a possibilidade apenas de medir a altura dos astros para ajudar na localização em alto mar.
    Não existem vantagens nem desvantagens entre os instrumentos antigos de navegação; de certa forma são instrumentos perfeitos que atendem suas funções para onde foram projetados, nesse sentido a função do astrolábio é uma e o quadrante é outra. A única diferença (interpretada como vantagem) é o fato de ser um instrumento terrestre, portanto fixo ao solo, para se usar numa ilha ou num continente e mirar uma determinada estrela próxima ao pólo Estrela Polar e o outro um instrumento de bordo, portatil, mais pesado e proprio para medir a passagem meridiana com a sombra do sol. Sob a precisão, ambos funcionavam bem tanto no hemisfério sul como no hemisfério norte mas principalmente o astrolábio pelo seu peso era capaz de permanecer na vertical apesar do balanço do navio portanto, indicado para funcionar embarcado.
    O desenvolvimento do astrolábio se da com o passar dos séculos. Os indivíduos mais influentes da teoria na qual o instrumento se baseia foram Hiparco de Nicea, que definiu a teoria das projeções e a aplicou a problemas astronômicos, e Cláudio Ptolomeu que, em seu trabalho Planisferium escreve passagens que sugerem que ele possuia um invento semelhante ao astrolábio.[2] Theon de Alexandria em cerca de 390 DC escreveu um tratato dedicado ao Astrolábio, o qual foi a base de muitos escritos sobre o assunto na idade média. Sua filha, [Hipátia de Alexandria], chegou a criar um astrolábio.[3] Um de seus discipulos, Synesius de Cirene, também possuia um invento de características semelhantes. O astrolábio moderno de metal foi inventado por Abraão Zacuto em Lisboa, a partir de versões árabes pouco precisas.
    O disco inicial foi parcialmente aberto para diminuir a resistência ao vento. O manejo do astrolábio exigia a participação de duas pessoas; consistia em grande círculo, por cujo interior corria uma régua; um homem suspendia o astrolábio na altura dos olhos, alinhando a régua com o sol enquanto outro lia os graus marcados no círculo.
    O Almirante Gago Coutinho era da opinião que o astrolábio apenas servia para medir a altura do Sol e, numa travessia Atlântica a bordo da barca Foz do Douro, demonstrou experimentalmente a impossibilidade de, em boas condições, se visarem estrelas a bordo com um astrolábio

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