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Anônimo(a)

filosofos naturalistas?

quero alguma ajuda quanto ao que existe sobre filosofia naturalista,os filosofos naturalista no que criam e o que defendiam.

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6 Respostas

  1. A Filosofia Naturalista ou pré-socrática, foi a primeira forma de filosofia que existiu, e que teve início por volta de 700 A.C. . Esses primeiros filósofos nada sabiam ainda sobre física, química, etc., portanto tinham a curiosidade de conhecer os fenômenos da natureza: o que eram o raio, a chuva, por que tudo que jogamos para cima cai em direção à Terra, por que adoecemos, etc. Como surgiram muitas teorias diferentes sobre os muito fenômenos, Sócrates, por volta de 500 A.C. começou a questionar até que ponto e o que realmente podemos conhecer a natureza. Com isso o eixo da filosofia se deslocou do estudo da Natureza para o estudo do Homem. Até hoje estudamos a Natureza, mas hoje esse estudo pertence às ciências: Física, Química, Matemática, Biologia, etc.

  2. Nos séculos XVIII e XIX, na Alemanha, existiu uma corrente de filósofos místicos românticos denominada Filosofia da Natureza (Naturphilosophie), em que sobressai a figora de Franz Von Baader.

  3. ♡◑єℓѕ ℓℓαvιѕ ∂є ¢σℓσя яσѕα❀

    ♡ Os “naturalistas ou filósofos da Pнyѕιѕ”..
    assim eram chamados..
    ◕Os primeiros foram os Jônicos ..
    trazendo como problema a questão do princípio de todas as coisas..
    foram eles:
    ►Tales de Mileto..
    que acreditava que principio de todas as coisas se dava através da água..
    ►Anaximandro de Mileto..
    Foi o primeiro filósofo a criar o tratado do Ocidente…
    e do primeiro escrito grego em prosa..
    Para ele o principio é o infinito…
    ► Anaxímenes de Mileto
    Discípulo de Anaximandro, considerou que o principio se dava através do ar..
    ►Herácllito de Éfeso
    ele trouxe a idéia do Devir, onde para ele tudo flui,nada persiste..
    ◕Segundo foram os Pitágoras trazendo o número como princípio..
    ►O principal filósofo foi Pitágoras..
    que para ele o princípio de todas as coisas se dava através dos números..
    ◕Terceiro foram Xenófanes e os eleatas…
    onde houve a descoberta do ser.. eram eles:
    ►Xenófanes
    onde para ele o princípio é a terra..
    ►Parmênides
    no âmbito da filosofia da Pнyѕιѕ se apresentou como um inovador radical..
    na sua escola nasceu a idéia da ontologia do ser..
    onde para ele a idéia de movimento não existe..
    ►Zenão
    afirmava a unidade do ser..
    ►Melisso de Samos
    fez uma sistematização da teoria eleata ..
    e trabalhou com a idéia de infinito e não finito..
    ◕O quarto foram os físicos pluralistas e os físicos ecléticos..
    sendo eles:
    ► Empédocles
    para ele tudo que existe é a partir desse 4 elementos:
    água, ar, fogo, terra..
    ►Anaxágoras de Clazômenas
    considerava que a inteligência ordenava as coisas no mundo..
    ►Lêucipo e Demócrito
    consideravam que todos fomos feito de átomos..

  4. Homens como Lyell, Comte, Charles Darwin, Huxley, Haeckel, Mayr, Sagan, Lewontin, Gould, Eldredge, Dawkins, Dennett, Pinker, Hawking, entre outros, têm sustentado que toda a ciência tem necessariamente que ser naturalista, isto é, tem que excluir liminarmente qualquer possibilidade de causas sobrenaturais. Estes e outros cientistas decretaram que no Universo não há qualquer lugar para Deus nem para a análise dos efeitos da sua ação. Para eles, o fato de essa ser a sua profunda convicção filosófica e ideológica é razão mais do que suficiente para que todos aceitem doravante essa determinação e construam a ciência de acordo com ela. A verdadeira ciência, dizem, só pode ser naturalista. A mesma só pode investigar as relações de causa efeito entre matéria e energia, no tempo e no espaço (o que é óbvio, visto que a ciência estuda apenas o mundo físico, não o criador).
    Quem pretender afirmar algo diferente, segundo o princípio arbitrário da ciência (diga-se, filosofia) naturalista, não pode ser cientista.
    Quem ousar defender que existem efeitos naturais inexplicáveis unicamente por meio de causas naturais, está irremediavelmente condenado a permanecer fora da ciência.
    NOTE-SE, PORÉM, QUE ESTE TIPO DE NATURALISMO NÃO É TOTALMENTE NEUTRO, DO PONTO DE VISTA IDEOLÓGICO. O mesmo toma um partido bem definido relativamente à questão da “natureza da natureza”, na medida em que tem subjacente uma compreensão estritamente física e materialista da natureza, excluindo a possibilidade de a natureza conter uma dimensão imaterial (v.g. informação, estrutura matemática ou computacional), para além da matéria e da energia. É que, por si só, a existência de informação ou de uma estrutura matemática remete imediatamente para a possibilidade de uma causalidade inteligente. Sucede que este entendimento, longe de promover a objetividade e o pensamento crítico na ciência, como pretendem os naturalistas, é a “mãe de todas as tautologias”. Se a possibilidade de uma criação sobrenatural é excluída, então a única possibilidade admissível é a evolução cósmica e biológica aleatória. Só pode. Não é? Isto, porque só o apelo a uma evolução cósmica e biológica aleatória permite rejeitar e manter afastada a possibilidade de um Criador racional e intencional, cumprindo assim as exigências, vontades e objetivos do naturalismo e seus adeptos. Isto significa que, de acordo com uma definição naturalista de ciência, a teoria da evolução tem que ser necessariamente verdadeira, mesmo antes de se começar com qualquer investigação no terreno.
    Como se vê, a convicção acerca da verdade da teoria da evolução é uma consequência inescapável da filosofia naturalista (que lhe serve de base), independentemente de qualquer investigação científica. Esta só serve para confirmar as premissas naturalistas e a teoria da evolução, na medida em que tem necessariamente que se conformar com elas. Ou seja, não é a investigação científica que demonstra a veracidade da teoria da evolução. Antes é a veracidade da evolução, decorrente do paradigma naturalista adotado à partida, que vai condicionar toda a investigação científica, determinando quais os fatos que devem ser dados como verdadeiros e quais os que devem ser considerados falsos. Vemos, assim, que, para quem parta de um modelo naturalista, que já de início afasta a possibilidade de design inteligente na natureza, a evolução cósmica e biológica acidental, é verdade mesmo antes de ser empiricamente testada (ou mesmo que seja totalmente refutada).
    DA EVOLUÇÃO ALEATÓRIA À ANTIGUIDADE DA TERRA
    Mas as coisas não se ficam por aqui. É que, se a evolução aleatória é a única possibilidade compatível com a ciência definida em termos estritamente naturalistas, segue-se automaticamente, antes de qualquer investigação, que a antiguidade da Terra é a única conclusão igualmente possível. Isto, porque uma Terra recente nunca poderia ser razoavelmente compatibilizada com a evolução acidental. Esta necessita de tempo – provavelmente, até, de muito mais tempo do que o que se encontra disponível no Universo. Na verdade, de acordo com as premissas naturalistas e com a teoria da evolução casual, a Terra tem necessariamente que ser suficientemente antiga para que a vida tenha surgido por acaso a partir de químicos inorgânicos (Abiogênese) e que milhões de espécies possam ter evoluído.

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