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Anônimo(a)

“Até que a morte os separe” ou “Até que estoure a conta e o saldo do cartão de crédito”?

Qual é mesmo o “PERFIL” das RELAÇÕES PÓS-MODERNAS?

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8 Respostas

  1. Um casal havia convivido por seus longos 53 anos de casados, até que um dia, o velhinho partiu desta para a melhor.

    Pouco tempo depois, por não suportar a dor da perda, a velhinha também se foi.

    Ao chegar no céu, ela se depara com o velho, curtindo e se divertindo muito.
    Correndo ao encontro dele, já foi dizendo:
    – Amor, agora poderemos ser felizes eternamente

    Ao que o velhinho rapidamente responde.

    – O que? Meu contrato dizia: Até que a morte nos separe. Agora vaza!

  2. Depende…, se o pé de pano colaborar na despesa, até pode ser que a morte de um ou do outro os separe para sempre. Muitos preferem dividir o mignon com outros doque roerem pelancas sozinhos…a conta e saldo do cartão serão somente meros detalhes pois, as vezes existe um baita de um seguro de vida feito pelo lado falecido…

  3. Olha, amigo, pra infelicidade geral da nação, cada vez menos os relacionamentos dependem do saldo do cartão de crédito..rss
    Seria muito confortável e previsível se dependesse só disso!
    ALÉM DISSO, porque uma mulher independente não quer ser sustentada, mas também não quer sustentar, a mulher se torna mais exigente, e se ela tem que ser boa mãe, boa cozinheira, boa governanta, tem que ser inteligente e no fim do dia competir com a Natalie e ser uma gostosa na cama, problema dela se está stressada com o trabalho, com o quilo a mais, ou com a TPM.., ela quer homens gentis, bem sucedidos, bons pais, companheiros, que lhe deem prazer em muitos aspectos, até a façam rir, problema dele se está stressado com seu trabalho ou com o resultado do seu time de futebol!
    Então, é: enquanto durar a fantasia de que tudo isso é possível..rsss

    Beijos meus

  4. Sem dúvidas hoje em dia as pessoas já se casam com a mente focada “se não der certo eu me divorcio” e a questão do amor é taxada como momentânea… Mas isso é questão de valores individuais existem bastantes pessoas que cresceram com essa linha de raciocínio, mas existem tbm pessoas que acreditam no seu próprio esforço e na conquista de seus bens independente do outro(a)e na busca de um amor para toda a vida…

    beeeeijo

  5. Realmente, poucas relações sobrevivem aos solavancos econômicos, mas no fim das contas não é só pela falta do que comer – que, convenhamos, é uma situação extrema – mas sim de cortar despesas “superfluas” para administrar melhor os tempos de vacas magras (que normalmente une os casais): O problema mesmo é saber o que são os tais superfluos e quem vai ter de abrir mão de que e pelo que…é esse conflito de interesses que desune as pessoas.

    Não falo de justiça, mas de sensação de justiça.

    Abraços!

  6. Amigo Janus, via de regra, e observando a convivência, ou a não convivência depois de um determinado tempo de pessoas de minhas relações, até diga-se de passagem, alguns muito chegados(familiares), digo que a segunda hipótese é a mais correta atualmente, pois as pessoas se relacionam baseados específicamente na conta bancária dos parceiros(as). Qdo. há um problema financeiro, o dito “Até que a morte os separe” não tem mais validade, o que vale é se a pessoa tem saldo no banco ou não(saldo este que deve ser suficiente para manter todas as mordomias que haviam anteriormente). Abçs.

  7. Depende da moral, dos bons costumes, da vontade de manter famíla coesa, da educação recebida, da moderação nas discussões inevitáveis entre pessoas “casadas”, de um bom senso médio para um entender o outro. Calma e caldo de galinha sempre fazem bem. Bom lembrar que a vida atual oferece muitas “facilidades”, as quais nem sempre ajudam.As drogas prejudicam muito (bebida alcoólica e outras), as amizades devem ser sempre ponderadas, nem todos os “amigos” são realmente amigos. Resumo de tudo, se querem viver por muitos anos tratem-se com o respeito devido se entenderem que podem prosseguir juntos, caso contrário mudem, sem violência e sem truculência.Ah! O cartão de crédito ajuda, mas é difícil tê-lo e muito fácil perdê-lo, por isso não confie nele como parâmetro de sua vida.

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